O que motivou o inicio do conflito na Síria?

O conflito teve início, após vários protestos da população. Meses depois as manifestações ficaram mais agressivas, dando início a essa guerra sem fim. Os grupos de oposição se manifestam de forma incisiva para derrubar o presidente da Síria e assim iniciar um processo de renovação política e criar uma nova configuração a Democracia. O presidente por sua vez reage da pior maneira, tornando as manifestações uma grande guerra e destruindo tudo pela frente sem piedade. 

O conflito na Síria é uma guerra civil que se estende desde 2011, ano marcado pela Primavera Árabe, grande número de manifestações populares exigindo democracia.

A população da Síria aderiu às manifestações da Primavera Árabe em março de 2011, enquanto o movimento teve início na Tunísia em 2010. O povo pedia por uma democracia e pressionava o governo de Bashar al-Assad, que comandava o país desde 2000, e era marcado por escândalos de corrupção. O governo reagiu às manifestações de forma violenta, o que deu origem a formação de diversos grupos de resistência, que se tornaram milícias armadas que tinham o objetivo de derrubar o governo de Assad.

Portanto, o conflito na Síria foi motivado por uma resposta da população as retaliações do governo às manifestações de 2011.

O conflito na Síria é uma guerra civil que se estende desde 2011, ano marcado pela Primavera Árabe, grande número de manifestações populares exigindo democracia.

A população da Síria aderiu às manifestações da Primavera Árabe em março de 2011, enquanto o movimento teve início na Tunísia em 2010. O povo pedia por uma democracia e pressionava o governo de Bashar al-Assad, que comandava o país desde 2000, e era marcado por escândalos de corrupção. O governo reagiu às manifestações de forma violenta, o que deu origem a formação de diversos grupos de resistência, que se tornaram milícias armadas que tinham o objetivo de derrubar o governo de Assad.

Portanto, o conflito na Síria foi motivado por uma resposta da população as retaliações do governo às manifestações de 2011.