No qual o direito não seja dominação, mas sim instrumento de mediação que o qualifique como abrigo e o refúgio das reivindicações sociais no espaço do conflito, já que o contexto ontológico do direito não deve(ria) olvidar o ser social. O direito existe, não para manter a ordem, mas para transformá-la, e que a ciência do direito existe, não para constatar uma ordem imanente, revelada nas instituições, mas para transformá-la. Ao invés de um direito que, como hoje, conserva privilégios classistas, o desafio de é ter um direito transformador.
As normas jurídicas têm uma função transformadora do meio no qual são inseridas, resultando em modificações na sociedade.
Uma vez editadas, atendendo os anseios sociais ou as necessidades do legislativo, alteram o sistema de controle social e a relação de influências condicionantes da vida em sociedade, contribuindo também para a formação de novas manifestações de consenso.
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