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Em uma grande indústria um pedagogo é contratado para implementar ações educativas e culturais que serã

Em uma grande indústria um pedagogo é contratado para implementar ações educativas e culturais que serão ofertadas aos operários. Depois de algum tempo conversando com os funcionários, conhecendo suas expectativas e necessidades, o pedagogo constrói um diagnóstico que demonstra fragilidades na formação inicial e continuada de muitos funcionários para exercer suas funções, assim como necessidades de ampliação do processo de escolarização de muitos, que sabiam pouco mais do que escrever o próprio nome. Frente a esse quadro foi proposto um programa de cursos de aperfeiçoamento e qualificação profissional, assim como turmas de alfabetização e também a construção de uma biblioteca; sugeriu-se ainda a parceria com produtoras culturais, para que mensalmente os funcionários assistissem a apresentações teatrais e musicais. Ao apresentar a proposta para a presidência da indústria a ideia não foi aceita, os conselheiros alegaram que a elevação do nível intelectual dos funcionários talvez não fosse positivo para a empresa, e que eles gostariam de propostas mais simples, voltadas a recreação e prática esportiva, por exemplo, torneios de futebol ou sinuca. Que tipo de profissional essa indústria deseja? Por que os conselheiros julgaram que a elevação do nível intelectual dos funcionários não seria positivo para a empresa? Discorra.

💡 3 Respostas

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Andre Smaira

Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.


O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.


Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.


Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.

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Andre Smaira

Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.


O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.


Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.


Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.

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RD Resoluções

Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.


O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.


Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.


Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.

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