Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.
O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.
Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.
Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.
Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.
O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.
Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.
Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.
Investir em um funcionário no seu desenvolvimento educacional é muito mais eficiente do que pagar por treinamentos externos ou então procurar por novos colaboradores no mercado.
O texto mostra que o pedagogo identificou que a maioria dos funcionários não somente não sabiam escrever o próprio nome, mas também fragilidades na formação inicial dos funcionários que impactavam em suas funções diárias dentro da empresa.
Diante disso, fica claro que essa indústria deseja profissionais mais “chão de fábrica”, que apenas exerçam uma função puramente operacional e não estratégica uma vez que, a presidência não aprovou as ações educacionais sugeridas que, provavelmente, desenvolveriam o pensamento crítico e estratégico desses funcionários, além da gama de conhecimento que eles iriam adquirir.
Essa reação da presidência provavelmente está relacionada ao medo de que os funcionários passem a questionar seu papel e a sugerir métodos diferentes de trabalho, bem como se especializar demais e conseguir um cargo mais importante em outra empresa que possui remuneração maior.
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