Que de certa forma, nossa ignorância e falta de conhecimento em diversos aspectos, nos impede de contemplar as verdades do mundo em sua plenitude (verdade de acordo com o pensamento Platônico). Assim sendo, visualizamos sombras da realidade, fragmentos de um conjunto que só pode ser acessível para as almas mais elevadas! Daí a afirmação que os sofistas convenciam na Ágora, pois falavam de assuntos rasos e comuns a todos os homens! O filósofo,esse sim é capaz de ver para além da caverna e por isso, é taxado de néscio por indivíduos que só vislumbram as imagens projetadas pela superficialidade!
A alegoria da caverna é considerada a mais famosa alegoria da história da filosofia, juntamente com a da carruagem alada Sua importância deve-se tanto à utilidade da narrativa para explicar os aspectos mais importantes do pensamento platônico quanto à riqueza de suas sugestões filosóficas.
É uma explicação metafórica, feita pelo filósofo grego Platão no início do sétimo livro da República, sobre a situação em que o ser humano se relaciona com o conhecimento. Nele, Platão explica sua teoria de como podemos compreender a existência dos dois mundos: o mundo sensível e o mundo inteligível.
Platão descreveu quatro em sua alegoria da caverna um espaço cavernoso, que são um grupo de homens, presos desde o nascimento por correntes que prendem seus pescoços e pernas de modo que eles só podem olhar para a parede de fundo a caverna sem nunca conseguir virar a cabeça. Logo atrás deles, há uma parede com um corredor e, em seguida e em ordem de proximidade com os homens, uma fogueira e a entrada da caverna que dá para o exterior. Através do corredor da muralha circulam homens carregando todos os tipos de objetos cujas sombras, graças à iluminação do fogo, são projetadas na parede que os prisioneiros podem ver.
A alegoria da caverna é considerada a mais famosa alegoria da história da filosofia, juntamente com a da carruagem alada Sua importância deve-se tanto à utilidade da narrativa para explicar os aspectos mais importantes do pensamento platônico quanto à riqueza de suas sugestões filosóficas.
É uma explicação metafórica, feita pelo filósofo grego Platão no início do sétimo livro da República, sobre a situação em que o ser humano se relaciona com o conhecimento. Nele, Platão explica sua teoria de como podemos compreender a existência dos dois mundos: o mundo sensível e o mundo inteligível.
Platão descreveu quatro em sua alegoria da caverna um espaço cavernoso, que são um grupo de homens, presos desde o nascimento por correntes que prendem seus pescoços e pernas de modo que eles só podem olhar para a parede de fundo a caverna sem nunca conseguir virar a cabeça. Logo atrás deles, há uma parede com um corredor e, em seguida e em ordem de proximidade com os homens, uma fogueira e a entrada da caverna que dá para o exterior. Através do corredor da muralha circulam homens carregando todos os tipos de objetos cujas sombras, graças à iluminação do fogo, são projetadas na parede que os prisioneiros podem ver.
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Filosofia, Ética e Cidadania
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