A ética finalista de Aristóteles tem como objetivo fundamental:

A felicidade.

Aristóteles usou pela primeira vez o termo Ética para nomear um campo de estudo desenvolvido por seus predecessores Sócrates e Platão. A ética filosófica é a tentativa de oferecer uma resposta racional à questão de como os humanos deveriam viver melhor. Aristóteles considerava a ética e a política como dois campos de estudo relacionados, mas separados, uma vez que a ética examina o bem do indivíduo, enquanto a política examina o bem da cidade-estado.

Aristóteles enfatizou que a virtude é prática e que o propósito da ética é tornar-se bom, não apenas saber. Aristóteles também afirma que o curso correto de ação depende dos detalhes de uma situação particular, em vez de ser gerado meramente pela aplicação de uma lei. O tipo de sabedoria que é necessário para isso é chamado de "prudência" ou "sabedoria prática", em oposição à sabedoria de um filósofo teórico.

Mas, apesar da importância da tomada de decisões práticas, em última análise, a resposta aristotélica e socrática original à questão de como melhor viver, pelo menos para os melhores tipos de humanos, era viver a vida da filosofia.

Aristóteles usou pela primeira vez o termo Ética para nomear um campo de estudo desenvolvido por seus predecessores Sócrates e Platão. A ética filosófica é a tentativa de oferecer uma resposta racional à questão de como os humanos deveriam viver melhor. Aristóteles considerava a ética e a política como dois campos de estudo relacionados, mas separados, uma vez que a ética examina o bem do indivíduo, enquanto a política examina o bem da cidade-estado.

Aristóteles enfatizou que a virtude é prática e que o propósito da ética é tornar-se bom, não apenas saber. Aristóteles também afirma que o curso correto de ação depende dos detalhes de uma situação particular, em vez de ser gerado meramente pela aplicação de uma lei. O tipo de sabedoria que é necessário para isso é chamado de "prudência" ou "sabedoria prática", em oposição à sabedoria de um filósofo teórico.

Mas, apesar da importância da tomada de decisões práticas, em última análise, a resposta aristotélica e socrática original à questão de como melhor viver, pelo menos para os melhores tipos de humanos, era viver a vida da filosofia.