A Carta Magna de 1988 no seu art. 1° afirma ser o povo o detentor da soberania, onde todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.O povo reconhecidamente é titular do Poder Constituinte, mas a ele não cabe o exercício direto do mesmo, havendo uma titularidade passiva, ao qual se atribui uma vontade constituinte que é sempre executada por um pequeno grupo social.
É dominante na doutrina brasileira que a titularidade do Poder Constituinte concerne ao povo, pois o Estado emana da soberania popular, cujo conceito é mais amplo do que o de Nação, assim, os anseios constituintes na verdade são aspirações populares propagadas por meio de seus representantes.
A doutrina contemporânea afirma ainda que o Poder Constituinte originou-se do advento das Constituições escritas, com a finalidade de limitar o poder do Estado e preservar os direitos e garantias individuais.
Que as “Assembléias Constituintes não titularizam o Poder Constituinte. São apenas órgãos aos quais se atribui, por delegação popular, o exercício dessa magna prerrogativa”.
A Carta Magna de 1988 no seu art. 1º afirma ser o povo o detentor da soberania, onde todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
É dominante na doutrina brasileira que a titularidade do Poder Constituinte concerne ao povo, pois o Estado emana da soberania popular, cujo conceito é mais amplo do que o de Nação, assim, os anseios constituintes na verdade são aspirações populares propagadas por meio de seus representantes.
Mello ensina que as “assembleias Constituintes não titularizam o Poder Constituinte. São apenas órgãos aos quais se atribui, por delegação popular, o exercício dessa magna prerrogativa”.
A Constituição Federal prevê, em seu artigo 1º, parágrafo único, que "todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".
O povo é o titular do Poder Constituinte, mas a ele não cabe o exercício direto do mesmo, havendo uma titularidade passiva, ao qual se atribui uma vontade constituinte que é sempre executada por um pequeno grupo social.
No caso brasileiro, o poder constituinte originário fora exercido pela Assembléia Constituinte. Já o poder constituinte derivado é exercido, na esfera federal, pelo congresso nacional.
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Direito Constitucional I
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Direito Administrativo e Direito Constitucional
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