Se quisermos alcançar o conhecimento puro de alguma coisa, devemos nos afastar do corpo e contemplar as coisas por si mesmas com a alma por si mesma” (Fédon 66a.) O trecho acima descreve a Teoria das ideias de Platão. De maneira simples, é a tese que inaugura o dualismo metafísico entre ser (universal) e ente (particular) ao deslocar o sentido deste para aquele, racional e necessário. Platão privilegia o momento lógico de constituição do ser em detrimento do devir das coisas concretas. Assim, para Platão:
Vale a pena ler esse material.
http://www.pgfi.uff.br/wp-content/uploads/2016/03/2014_Andre_Miranda_Decotelli.pdf
Faltou fornecer as alternativas, assim, vamos discorrer um pouco sobre o tema.
Em sua Teoria das ideias, Platão, grosso modo, divide a realidade em dois mundos: o mundo das ideias, no qual estariam as “referências” para tudo que existe, e o mundo sensível, aquele a que temos acesso por meio dos nossos sentidos, no qual tudo que existe nada mais é que uma cópia de um elemento do mundo das ideias.
Esse conceito fica visível na imagem abaixo:
Imagem 1. Fonte: https://filosofianaescola.com/platao/teoria-das-ideias-de-platao/. Acesso em 22 Fev. 2019.
Ao dizer que “Platão privilegia o momento lógico de constituição do ser em detrimento do devir das coisas concretas”, está-se afirmando que o filósofo valoriza mais o mundo das ideias, que para ele seria perfeito, do que o mundo sensível, que em sua perspectiva era imperfeito.
Faltou fornecer as alternativas, assim, vamos discorrer um pouco sobre o tema.
Em sua Teoria das ideias, Platão, grosso modo, divide a realidade em dois mundos: o mundo das ideias, no qual estariam as “referências” para tudo que existe, e o mundo sensível, aquele a que temos acesso por meio dos nossos sentidos, no qual tudo que existe nada mais é que uma cópia de um elemento do mundo das ideias.
Esse conceito fica visível na imagem abaixo:
Imagem 1. Fonte: https://filosofianaescola.com/platao/teoria-das-ideias-de-platao/. Acesso em 22 Fev. 2019.
Ao dizer que “Platão privilegia o momento lógico de constituição do ser em detrimento do devir das coisas concretas”, está-se afirmando que o filósofo valoriza mais o mundo das ideias, que para ele seria perfeito, do que o mundo sensível, que em sua perspectiva era imperfeito.
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