Uma das características desse ciclo reprodutivo é a injeção do material genético, DNA, no interior da célula hospedeira. A reprodução ou replicação dos bacteriófagos, assim como os demais vírus, ocorre somente no interior de uma célula hospedeira.
Existem basicamente dois tipos de ciclos reprodutivos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico. Esses dois ciclos iniciam com o fago T aderindo à superfície da célula bacteriana através das fibras protéicas da cauda.
Esta contrai-se, impelindo a parte central, tubular, para dentro da célula, à semelhança, de uma microsseringa. O DNA do vírus é, então, injetado fora da célula a cápsula protéica vazia.
Fonte: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus2.php
entra em contato com a bactéria, adere à parede celular por meio de certas proteínas presentes nas fibras de sua cauda. Sem esse reconhecimento molecular, um vírus não consegue infectar a Escherichia coli.
Na cauda do bacteriófago estão também presentes enzimas que, ativadas após o reconhecimento molecular, são capazes de digerir e perfurar a parede da célula bacteriana. O DNA do bacteriófago é, então, injetado no citoplasma.
Uma vez no interior da bactéria, os genes do bacteriófago são transcritos em moléculas de RNA e traduzidos em proteínas virais. Isso ocorre porque as enzimas de transcrição e tradução da bactéria não distinguem os genes do invasor de seus próprios genes.
As primeiras proteínas virais que se formam induzem o DNA viral a se multiplicar, ao mesmo tempo que inibem o funcionamento do cromossomo bacteriano. Em poucos minutos a bactéria está totalmente controlada pelo bacteriófago.
O passo seguinte é a produção das proteínas que constituirão as cabeças e caudas dos novos vírus. Cabeça e cauda são elaboradas separadamente, e depois se agregam ao DNA, formando vírions completos.
Cerca de 30 minutos após a entrada de um único fago invasor, a célula bacteriana já está reduzida a uma bolsa repleta de partículas virais. Nesse momento são produzidas enzimas que iniciam a destruição, ou lise (do grego lysys, destruição), da parede bacteriana, que arrebenta e libera centenas de vírions maduros, que podem infectar outras bactérias e reiniciar o ciclo.
Uma das características desse ciclo reprodutivo é a injeção do material genético, DNA, no interior da célula hospedeira. A reprodução ou replicação dos bacteriófagos, assim como os demais vírus, ocorre somente no interior de uma célula hospedeira.
Existem basicamente dois tipos de ciclos reprodutivos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico. Esses dois ciclos iniciam com o fago T aderindo à superfície da célula bacteriana através das fibras protéicas da cauda.
Esta contrai-se, impelindo a parte central, tubular, para dentro da célula, à semelhança, de uma microsseringa. O DNA do vírus é, então, injetado fora da célula a cápsula protéica vazia.
Fonte: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus2.php
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