Imperialismo norte americano

Sim, o imperialismo Norte Americano surge como uma forma de garantir o auxílio de países vizinhos e aliados econômicos em guerras e disputas econômicas com concorrentes. Foram diversas políticas imperialistas ao longo da história – como é o caso da Doutrina Monroe, sendo resumida e frase “américa para os americanos”, com o intuito de garantir a hegemonia norte americana sobre diversos países da América Latina e outros aliados econômicos.

Além disso surge a política do Big Stick – “falar manso com um grande porrete na mão”. Política adotada pelo presidente Roosevelt no período do entre guerras para fortalecer a economia norte americana por meio de guerras e outros conflitos externos.

A ideia do imperialismo norte americano na américa latina foi despertada por meio da entrada do capital estrangeiro em países, com aumento da lucratividade para empresas norte americanas e outras estrangeiras. O documentário do Professor Milton Santos – A globalização vista do lado de cá – mostra exatamente como as empresas estrangeiras acabavam adentrando nos países latino americanos e buscavam a sua máxima exploração.

Muitas delas entravam em acordo com os governos locais e buscavam a privatização de bens e usos que eram de direitos coletivos, como é o caso da tentativa de privatização da água na Bolívia. Diversas lideranças que eram contra a apropriação da água por empresas estrangeiras passaram a lutar com a população local, para garantir que direitos mínimos fossem preservados.

A partir daí, nasceram movimentos de esquerda que eram contra a entrada do capital estrangeiro especulativo nos países latino americanos, além disso diversos movimentos sociais em busca de identidade econômica e social ganharam espaço dentro do contexto da américa latina.

O imperialismo europeu da Era Moderna é caracterizado pela expansão colonialista sobre territórios de ultramar. Os sistemas imperialistas foram estruturados, segundo a doutrina domercantilismo: cada metrópole buscava controlar o comércio de suas colônias para monopolizar os benefícios conseguidos.Em meados do século XIX, surgiu uma outra variante, o imperialismo de livre câmbio. No entanto, esta modalidade logo desapareceria: antes do final do século XIX, as potências européias haviam voltado a praticar a anexação territorial, expandindo-se pela África, pela Ásia e pelo Pacífico.A partir do fim da II Guerra Mundial, e da dissolução da maior parte dos impérios, passou a prevalecer o que pode ser qualificado como imperialismo econômico moderno: por exemplo, o que é exercido pelos Estados Unidos sobre determinadas nações do Terceiro Mundo. Do mesmo modo, as potências européias continuam a interferir na vida política e econômica de suas antigas colônias.Os movimentos imperialistas da Idade Moderna e da Ida­de Contemporânea não devem ser confundidos. Apesar de ambos objetivarem o enriquecimento de nações poderosas através da exploração de países fracos, apresentam muitas diferenças.

Sim, o imperialismo Norte Americano surge como uma forma de garantir o auxílio de países vizinhos e aliados econômicos em guerras e disputas econômicas com concorrentes. Foram diversas políticas imperialistas ao longo da história – como é o caso da Doutrina Monroe, sendo resumida e frase “américa para os americanos”, com o intuito de garantir a hegemonia norte americana sobre diversos países da América Latina e outros aliados econômicos.

Além disso surge a política do Big Stick – “falar manso com um grande porrete na mão”. Política adotada pelo presidente Roosevelt no período do entre guerras para fortalecer a economia norte americana por meio de guerras e outros conflitos externos.

A ideia do imperialismo norte americano na américa latina foi despertada por meio da entrada do capital estrangeiro em países, com aumento da lucratividade para empresas norte americanas e outras estrangeiras. O documentário do Professor Milton Santos – A globalização vista do lado de cá – mostra exatamente como as empresas estrangeiras acabavam adentrando nos países latino americanos e buscavam a sua máxima exploração.

Muitas delas entravam em acordo com os governos locais e buscavam a privatização de bens e usos que eram de direitos coletivos, como é o caso da tentativa de privatização da água na Bolívia. Diversas lideranças que eram contra a apropriação da água por empresas estrangeiras passaram a lutar com a população local, para garantir que direitos mínimos fossem preservados.

A partir daí, nasceram movimentos de esquerda que eram contra a entrada do capital estrangeiro especulativo nos países latino americanos, além disso diversos movimentos sociais em busca de identidade econômica e social ganharam espaço dentro do contexto da américa latina.