A teoria dos orbitais moleculares (TOM) surgiu como mais uma ferramenta para explicar a formação das ligações químicas, assim como, teoria da ligação de valência, hibridização. Porém tem suas bases amparadas pelas funções de ondas advindas da mecânica quântica a qual ofereceu todo o respaldo para essa teoria.
A TOM, simplesmente explica a existência do orbital na molécula, quando os orbitais atômicos (Aos) se unem eles desaparecem completamente originando 2 orbitais moleculares, o que da o direito a esta molécula de possuir uma nova configuração eletrônica. Um orbital é um lugar do espaço onde é provável que o elétron seja encontrado, sem dúvida esta é boa nova que nos trouxe a mecânica quântica, promovendo a combinação matemática das funções de onda dos AOs e como resultado obtém-se as novas funções de onda denominadas orbitais moleculares (MOs).
Segundo teoria dos Orbitais Moleculares -TOM, os orbitais 1s de dois átomos de H se combinam, deixam de existir e formam dois novos, o ligante e o antiligante. O antiligante sempre tem maior energia potencial (vazio ou não). O átomo isolado de H só tem 1elétron no seu único orbital, 1s, que é o de menor energia potencial para todos os elementos químicos.
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