A Papiloscopia é uma ciência que se baseia nos desenhos formados pelas cristas papilares encontradas nas pontas dos dedos, na palma das mãos e na planta dos pés. Desenhos estes que permanecem inalteráveis desde o sexto mês de vida intra-uterina, até a completa decomposição cadavérica. Não existem duas impressões papilares iguais, nem mesmo em gêmeos idênticos. O método de identificação datiloscópico é extremamente eficiente, seguro e de baixo custo, ou seja, uma impressão papilar refere-se a um único nome de uma determinada pessoa, com direitos e obrigações inerentes a ele.
Em 1912, Edmond Locard observou que da mesma forma que os detalhes de Galton, os poros são permanentes, imutáveis e individuais, podendo estabelecer a identidade do indivíduo quando a impressão papilar não fornecer características suficientes para a identificação.
Ao estudo das papilas dérmicas é dado o nome de Papiloscopia (Papilas + Skopën = examinar ): ciência que trata da identificação humana através das papilas dérmicas.
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