A Terra é formada por três camadas, a crosta, o manto e o núcleo. Cada camada apresenta características e temperaturas diferentes, tornando-se mais quente conforme se aproxima do núcleo. O homem nunca chegou ao núcleo da Terra, mas o estudo sobre a estrutura interna do planeta é possível graças aos estudos dos geofísicos, os quais se dedicam ao estudo da sismologia. Eles observam os fenômenos das ondas sísmicas e contam com a ajuda de aparelhos para definir as características de cada camada.
1. No gráfico A ele mostra a diferença onde maior profundidade maior será a velocidade, por conta de que está mais próximo do núcleo onde a força de gravidade é bem maior, com isso a velocidade será maior.
2. Estudos realizados por meio de ondas sísmicas, constatam que o núcleo interno gira a uma velocidade acima da rotação da Terra. Já a parte líquida ou núcleo externo é composta por ferro metálico e outros elementos químicos e possuem uma velocidade sísmica de rotação um pouco menor do que o núcleo interno. Os cientistas afirmam que essa rotação produz uma corrente elétrica, fato que poderia explicar o magnetismo terrestre.
3. A partir da Descontinuidade de Gutenberg, onde ocorre a cerca de 2900 km de profundidade, entre o manto e o núcleo, marca o limite abaixo do qual as ondas S não se propagam e as ondas P diminuem de velocidade o que evidencia uma alteração das propriedades dos materiais que constituem o interior da Terra.
4. Através das vibrações criadas a partir da movimentação das camadas, entre os atritos das moléculas internas, e a diferenciação de temperatura e pressão, a partir disso é calculada a delimitação das camadas internas.
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