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Pedro atuou circunstanciado por erro acerca de causa de justificação, em defesa putativa de bem jurídico de terceiro, com o que deve ser aplicada a pena do crime culposo de lesão corporal. |
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a doutrina historicamente divergiu acerca da neces sidade do animus defendendi na legítima defesa, mas hoje a questão está pacificada, no sentido de se exigi-lo, com o que a ação de Pedro estaria acobertada pela legítima defesa. |
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à luz estritamente do quanto determina o texto do CP, não se exige prévia ciência da situação de risco do direito para que se considere a ação de Pedro praticada em legítima defesa, com o que ficaria afastada a ilicitude de sua conduta. |
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Nenhuma das alternativas anteriores |
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a corrente doutrinária que defende a desnecessidade de animus defendendi para a caracterização da legítima defesa foi expressamente adotada pelo texto que reformou a parte Geral do CP em 1984, com o que é consi- derada ilícita a conduta de Pedro. |
A assertiva A está errada, pois, conforme a disposição do Código Penal não seria necessário ele agir sabendo que estava em legítima defesa, porém a doutrina majoritária menciona que é preciso sim ter essa consciência.
A assertiva B está errada, pois não exige a consciência da legítima defesa.
A assertiva C está correta, pois, o Código Penal não menciona a necessidade de ter consciência de que estar praticando a legítima defesa.
A assertiva D está incorreta.
A assertiva E está incorreta, pois, essa corrente doutrinária não foi expressamente adotada pelo código penal.
Obs: Essa questão em uma prova cabe recurso, pois, foi adotada a corrente minoritária.
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