Primeiramente, apolíneo, que vem de Apolo, e dionisíaco, que vem de Dionísio, são deuses do Elfos que formam uma aliança de soberania e nascem das antíteses, ou seja, do conflito, de forças contrárias, que pode se dar pela noite e dia ou água e terra por exemplo.
Os gregos possuíam consciência do aspecto negativo da vida e de sua inexplicabilidade, mas mesmo assim eram otimistas. O que era refletido em suas artes - no sentido de teatro, música, filosofia, etc, que eram moldadas pelas formas apolíneas e dionisíacas e assim eram agregadas um duplo caráter.
Contextualizando, Apolo era o deus da beleza e Dionísio o deus do vinho. E nisso Nietzsche busca revalorizar o equilíbrio entre as forças opostas, entre o choque que se dá entre as antíteses. Criando as forças instintivas e vitais para o homem, sempre visando o equilíbrio.
A partir disso o apolíneo visa o belo, a individualização e a perfeição, enquanto o dionisíaco visa a verdade, a embriaguez dos limites, o choque de realidade para o ser humano. Assim, para Nietzsche, o apolíneo é uma ilusão da realidade, baseada na arte, junto ao cristianismo, que enaltece a submissão do homem. Por outro lado o pensamento dionisíaco é o mais impressionante.
Primeiramente, apolíneo, que vem de Apolo, e dionisíaco, que vem de Dionísio, são deuses do Elfos que formam uma aliança de soberania e nascem das antíteses, ou seja, do conflito, de forças contrárias, que pode se dar pela noite e dia ou água e terra por exemplo.
Os gregos possuíam consciência do aspecto negativo da vida e de sua inexplicabilidade, mas mesmo assim eram otimistas. O que era refletido em suas artes - no sentido de teatro, música, filosofia, etc, que eram moldadas pelas formas apolíneas e dionisíacas e assim eram agregadas um duplo caráter.
Contextualizando, Apolo era o deus da beleza e Dionísio o deus do vinho. E nisso Nietzsche busca revalorizar o equilíbrio entre as forças opostas, entre o choque que se dá entre as antíteses. Criando as forças instintivas e vitais para o homem, sempre visando o equilíbrio.
A partir disso o apolíneo visa o belo, a individualização e a perfeição, enquanto o dionisíaco visa a verdade, a embriaguez dos limites, o choque de realidade para o ser humano. Assim, para Nietzsche, o apolíneo é uma ilusão da realidade, baseada na arte, junto ao cristianismo, que enaltece a submissão do homem. Por outro lado o pensamento dionisíaco é o mais impressionante.
Primeiramente, apolíneo, que vem de Apolo, e dionisíaco, que vem de Dionísio, são deuses do Elfos que formam uma aliança de soberania e nascem das antíteses, ou seja, do conflito, de forças contrárias, que pode se dar pela noite e dia ou água e terra por exemplo.
Os gregos possuíam consciência do aspecto negativo da vida e de sua inexplicabilidade, mas mesmo assim eram otimistas. O que era refletido em suas artes - no sentido de teatro, música, filosofia, etc, que eram moldadas pelas formas apolíneas e dionisíacas e assim eram agregadas um duplo caráter.
Contextualizando, Apolo era o deus da beleza e Dionísio o deus do vinho. E nisso Nietzsche busca revalorizar o equilíbrio entre as forças opostas, entre o choque que se dá entre as antíteses. Criando as forças instintivas e vitais para o homem, sempre visando o equilíbrio.
A partir disso o apolíneo visa o belo, a individualização e a perfeição, enquanto o dionisíaco visa a verdade, a embriaguez dos limites, o choque de realidade para o ser humano. Assim, para Nietzsche, o apolíneo é uma ilusão da realidade, baseada na arte, junto ao cristianismo, que enaltece a submissão do homem. Por outro lado o pensamento dionisíaco é o mais impressionante.
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