Por causa do baixo teor de nutrientes na zona fótica (zona que recebe luz solar suficiente para que ocorra a fotossíntese), podemos considerar grande parte do oceano aberto como um deserto marinho. Contudo, mares do ártico e antártico são mais produtivos do que aqueles em latitudes médias, o que é indicado devido a maior quantidade de peixes e baleias nessas regiões.
No zoneamento vertical, que vai da superfície até o fundo do oceano, a distribuição solar depende de maneira fundamental a quantidade de luz solar que atravessa as camadas oceânicas. Sua penetração pode chegar aos 100 metros e depende tanto da claridade quanto da transparência da água. Esse segundo fator é dependente também da quantidade de substâncias minerais e orgânicas dissolvidas além da concentração de plâncton e outras partículas suspensas.
Portanto, o que sustenta a informação descrita na questão é o fato de que o oceano possui a peculiaridade de que a luz solar perde rapidamente a intensidade ao adentrar o ambiente aquático e, por tanto, a energia que advém dos produtores primários também decai. Diferentemente da atmosfera que permite a entrada da luz solar sem maiores dificuldades.
Por causa do baixo teor de nutrientes na zona fótica (zona que recebe luz solar suficiente para que ocorra a fotossíntese), podemos considerar grande parte do oceano aberto como um deserto marinho. Contudo, mares do ártico e antártico são mais produtivos do que aqueles em latitudes médias, o que é indicado devido a maior quantidade de peixes e baleias nessas regiões.
No zoneamento vertical, que vai da superfície até o fundo do oceano, a distribuição solar depende de maneira fundamental a quantidade de luz solar que atravessa as camadas oceânicas. Sua penetração pode chegar aos 100 metros e depende tanto da claridade quanto da transparência da água. Esse segundo fator é dependente também da quantidade de substâncias minerais e orgânicas dissolvidas além da concentração de plâncton e outras partículas suspensas.
Portanto, o que sustenta a informação descrita na questão é o fato de que o oceano possui a peculiaridade de que a luz solar perde rapidamente a intensidade ao adentrar o ambiente aquático e, por tanto, a energia que advém dos produtores primários também decai. Diferentemente da atmosfera que permite a entrada da luz solar sem maiores dificuldades.
Por causa do baixo teor de nutrientes na zona fótica (zona que recebe luz solar suficiente para que ocorra a fotossíntese), podemos considerar grande parte do oceano aberto como um deserto marinho. Contudo, mares do ártico e antártico são mais produtivos do que aqueles em latitudes médias, o que é indicado devido a maior quantidade de peixes e baleias nessas regiões.
No zoneamento vertical, que vai da superfície até o fundo do oceano, a distribuição solar depende de maneira fundamental a quantidade de luz solar que atravessa as camadas oceânicas. Sua penetração pode chegar aos 100 metros e depende tanto da claridade quanto da transparência da água. Esse segundo fator é dependente também da quantidade de substâncias minerais e orgânicas dissolvidas além da concentração de plâncton e outras partículas suspensas.
Portanto, o que sustenta a informação descrita na questão é o fato de que o oceano possui a peculiaridade de que a luz solar perde rapidamente a intensidade ao adentrar o ambiente aquático e, por tanto, a energia que advém dos produtores primários também decai. Diferentemente da atmosfera que permite a entrada da luz solar sem maiores dificuldades.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas
Compartilhar