Historicamente, a concepção da criança como um adulto em miniatura determinou durante muito tempo as bases para os estudos sobre o desenvolvimento infantil. Antes do século XVI, as crianças passavam a ser tratadas como adultas a partir dos 7 anos. Foi a partir do século XVIII, quando Rousseau defendeu que a criança era portadora de uma natureza própria, que a infância começou a ser vista como uma categoria social separada da idade adulta, com características peculiares às suas várias faixas etárias. Atualmente, entende-se que a criança depende de outros para sobreviver e aprender e que esta dependência é um fator de estímulo ao desenvolvimento infantil.
Com as mudanças na concepção da infância, a sociedade passa a reivindicar a proteção dos direitos da criança, o que resultou na promulgação da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo que ambos reconhecem o direito da criança à educação escolar e buscam promover políticas públicas apropriadas à faixa etária, e que respeitem as particularidades de cada criança.
A concepção presente no BNCC entende a criança como protagonista e propõe a interpretação dos mundos infantis a partir da sua própria realidade. Isso tem orientado práticas pedagógicas que prezem pela qualidade das relações entre adultos e crianças ao mesmo tempo em que mantêm as crianças como agentes transformando a produção cultural, em vez de meros respondentes das metas estipuladas por professores e agentes da educação.
Historicamente, a concepção da criança como um adulto em miniatura determinou durante muito tempo as bases para os estudos sobre o desenvolvimento infantil. Antes do século XVI, as crianças passavam a ser tratadas como adultas a partir dos 7 anos. Foi a partir do século XVIII, quando Rousseau defendeu que a criança era portadora de uma natureza própria, que a infância começou a ser vista como uma categoria social separada da idade adulta, com características peculiares às suas várias faixas etárias. Atualmente, entende-se que a criança depende de outros para sobreviver e aprender e que esta dependência é um fator de estímulo ao desenvolvimento infantil.
Com as mudanças na concepção da infância, a sociedade passa a reivindicar a proteção dos direitos da criança, o que resultou na promulgação da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo que ambos reconhecem o direito da criança à educação escolar e buscam promover políticas públicas apropriadas à faixa etária, e que respeitem as particularidades de cada criança.
A concepção presente no BNCC entende a criança como protagonista e propõe a interpretação dos mundos infantis a partir da sua própria realidade. Isso tem orientado práticas pedagógicas que prezem pela qualidade das relações entre adultos e crianças ao mesmo tempo em que mantêm as crianças como agentes transformando a produção cultural, em vez de meros respondentes das metas estipuladas por professores e agentes da educação.
Historicamente, a concepção da criança como um adulto em miniatura determinou durante muito tempo as bases para os estudos sobre o desenvolvimento infantil. Antes do século XVI, as crianças passavam a ser tratadas como adultas a partir dos 7 anos. Foi a partir do século XVIII, quando Rousseau defendeu que a criança era portadora de uma natureza própria, que a infância começou a ser vista como uma categoria social separada da idade adulta, com características peculiares às suas várias faixas etárias. Atualmente, entende-se que a criança depende de outros para sobreviver e aprender e que esta dependência é um fator de estímulo ao desenvolvimento infantil.
Com as mudanças na concepção da infância, a sociedade passa a reivindicar a proteção dos direitos da criança, o que resultou na promulgação da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo que ambos reconhecem o direito da criança à educação escolar e buscam promover políticas públicas apropriadas à faixa etária, e que respeitem as particularidades de cada criança.
A concepção presente no BNCC entende a criança como protagonista e propõe a interpretação dos mundos infantis a partir da sua própria realidade. Isso tem orientado práticas pedagógicas que prezem pela qualidade das relações entre adultos e crianças ao mesmo tempo em que mantêm as crianças como agentes transformando a produção cultural, em vez de meros respondentes das metas estipuladas por professores e agentes da educação.
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