ocorrida a tradição da coisa, os frutos percebidos e os frutos pendentes pertencem ao credor; se a coisa restituível deteriorar-se sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor tal qual se ache, com direito à indenização; se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos; tratando-se de coisa incerta, não há necessidade de indicação, nem mesmo quanto ao gênero e quantidade. até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais, porém, não poderá exigir aumento de preço;

e a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos; tratando-se

A respeito das obrigações de dar, é correto afirmar:

ocorrida a tradição da coisa, os frutos percebidos e os frutos pendentes pertencem ao credor;
		se a coisa restituível deteriorar-se sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor tal qual se ache, com direito à indenização;
		se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos;
		tratando-se de coisa incerta, não há necessidade de indicação, nem mesmo quanto ao gênero e quantidade.
		até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais, porém, não poderá exigir aumento de preço;