De que forma o trabalho em uma sociedade tecnológica poderá ser um fator de desumanização e de massificação?

Vivemos um período de grande desenvolvimento tecnológico, que altera as relações sociais e entre homem e máquina constantemente. Essas alterações são intensificadas no ambiente de trabalho com a exigência de um aumento constante da produtividade.

A partir do momento em que a tecnologia passou a ser determinante no ambiente de trabalho, observamos um aumento da escala de produção. Mais especificamente em fabricas, tivemos com o Fordismo o auge da padronização, que foi se adaptando ao longo do tempo. Porém, uma das consequências da produção em massa é a dependência do homem perante a máquina. Cada vez mais o homem perde o protagonismo no trabalho e passa a ser apenas uma engrenagem do sistema, deixando de utilizar suas capacidades mentais e intensificando apenas as mecânicas, passando por um processo de desumanização. Além disso, a exigência de um grande número de trabalhadores que operem da mesma maneira, independente do setor tratado, gera uma massificação, ou seja, as pessoas perdem uma das virtudes do homem: a individualidade. As diferenças entre os indivíduos passam a ser um problema na sociedade tecnológica.

Portanto, a desumanização e a massificação são exigências de uma sociedade tecnológica, que busca cada vez mais uma padronização e uma menor dependência do homem, que se torna cada vez menos protagonista no ambiente de trabalho perante à tecnologia.

Vivemos um período de grande desenvolvimento tecnológico, que altera as relações sociais e entre homem e máquina constantemente. Essas alterações são intensificadas no ambiente de trabalho com a exigência de um aumento constante da produtividade.

A partir do momento em que a tecnologia passou a ser determinante no ambiente de trabalho, observamos um aumento da escala de produção. Mais especificamente em fabricas, tivemos com o Fordismo o auge da padronização, que foi se adaptando ao longo do tempo. Porém, uma das consequências da produção em massa é a dependência do homem perante a máquina. Cada vez mais o homem perde o protagonismo no trabalho e passa a ser apenas uma engrenagem do sistema, deixando de utilizar suas capacidades mentais e intensificando apenas as mecânicas, passando por um processo de desumanização. Além disso, a exigência de um grande número de trabalhadores que operem da mesma maneira, independente do setor tratado, gera uma massificação, ou seja, as pessoas perdem uma das virtudes do homem: a individualidade. As diferenças entre os indivíduos passam a ser um problema na sociedade tecnológica.

Portanto, a desumanização e a massificação são exigências de uma sociedade tecnológica, que busca cada vez mais uma padronização e uma menor dependência do homem, que se torna cada vez menos protagonista no ambiente de trabalho perante à tecnologia.

Vivemos um período de grande desenvolvimento tecnológico, que altera as relações sociais e entre homem e máquina constantemente. Essas alterações são intensificadas no ambiente de trabalho com a exigência de um aumento constante da produtividade.

A partir do momento em que a tecnologia passou a ser determinante no ambiente de trabalho, observamos um aumento da escala de produção. Mais especificamente em fabricas, tivemos com o Fordismo o auge da padronização, que foi se adaptando ao longo do tempo. Porém, uma das consequências da produção em massa é a dependência do homem perante a máquina. Cada vez mais o homem perde o protagonismo no trabalho e passa a ser apenas uma engrenagem do sistema, deixando de utilizar suas capacidades mentais e intensificando apenas as mecânicas, passando por um processo de desumanização. Além disso, a exigência de um grande número de trabalhadores que operem da mesma maneira, independente do setor tratado, gera uma massificação, ou seja, as pessoas perdem uma das virtudes do homem: a individualidade. As diferenças entre os indivíduos passam a ser um problema na sociedade tecnológica.

Portanto, a desumanização e a massificação são exigências de uma sociedade tecnológica, que busca cada vez mais uma padronização e uma menor dependência do homem, que se torna cada vez menos protagonista no ambiente de trabalho perante à tecnologia.