André, boa tarde.
Leia ESTE LINK DO CONJUR que trata sobre esse tópico, lhe será de grande proveito.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Processo Civil.
De acordo com Costa (2005), as falsas carências consiste nos "casos em que o julgador da ação rescisória acaba por admiti-la, sob a argumentação de que a sentença, apesar de ter julgado o autor carecedor de ação, na realidade adentrou no mérito da demanda"
De acordo com Dinamarco (2005, p. 319), "as sentenças de falsas carências decorrem da forte propensão dos tribunais a, influenciados pela adoção explícita da teoria eclética da ação pelo Código de Processo Civil, tratar como carência de ação alguns casos de ausência do direito do autor perante o réu. Assim, a sentença, em verdade, não considerou a demanda inadmissível por falta de alguma das condições da ação, mas sim, julgou-a improcedente."
COSTA, Susana Henriques da. Condições da ação. São Paulo: Quartier Latin, 2005.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil II. 5ª Ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Processo Civil.
De acordo com Costa (2005), as falsas carências consiste nos "casos em que o julgador da ação rescisória acaba por admiti-la, sob a argumentação de que a sentença, apesar de ter julgado o autor carecedor de ação, na realidade adentrou no mérito da demanda"
De acordo com Dinamarco (2005, p. 319), "as sentenças de falsas carências decorrem da forte propensão dos tribunais a, influenciados pela adoção explícita da teoria eclética da ação pelo Código de Processo Civil, tratar como carência de ação alguns casos de ausência do direito do autor perante o réu. Assim, a sentença, em verdade, não considerou a demanda inadmissível por falta de alguma das condições da ação, mas sim, julgou-a improcedente."
COSTA, Susana Henriques da. Condições da ação. São Paulo: Quartier Latin, 2005.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil II. 5ª Ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
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