qual a influência da psicologia na formação dos currículos escolares?

 O objetivo desse trabalho é mostrar a importância, assim como a necessidade de se estudar os conhecimentos psicológicos de forma mais intensa na formação docente. Uma vez que a psicologia é de fundamentação teórica que contribui para melhor compreender e explicar os comportamentos humanos, assim como os aspectos emocionais, atitudinais no processo de ensino e aprendizagem. Coll, Marchessi e Pallácios (2004), Larocca (2007), Almeida e Azzi (2007), mostram a psicologia na formação inicial como integradora dos saberes indispensáveis à futura prática docente. A pesquisa foi realizada mediante a aplicação de um questionário referente à temática estudada com alunos do 2º ao 7º período do curso de Pedagogia. Nesse sentido fez-se necessário detectar as concepções dos graduandos sobre a importância das disciplinas de psicologia da educação I e II para a formação docente, se essas oferecem subsídios suficientes nos seus conteúdos programáticos para que os alunos saibam compreender e identificarem os fenômenos educativos no ambiente escolar da Educação Básica. Do mesmo modo, conhecer se os professores das disciplinas de Psicologia da Educação estabelecem a relação entre teoria e prática para a formação do professor. Os resultados indicam que os alunos de pedagogia reconhecem a importância das disciplinas de psicologia I e II como fundamentais para a prática pedagógica por conter teorias que possibilitam a compreensão de comportamentos, principalmente da infância. Sobre a relação teoria e prática foram consideradas pelos entrevistados como satisfatórios ou muitos satisfatórios. No entanto, mostraram-se pouco satisfeitos ou insatisfeitos em razão da quantidade de disciplinas psicológicas oferecidas pelo curso de Pedagogia. E percebem a necessidade de uma maior quantidade de disciplinas psicológicas com conteúdos mais aprofundados, já que as oferecidas pelo currículo de Pedagogia são superficiais segundo os entrevistados. Os resultados encontrados estão em concordância com Larocca (2007) que aborda a problemática da diminuição da carga horária das disciplinas de Psicologia da Educação, destacando ainda que os ensinos de psicologia, nos cursos de graduação, se voltam somente para prescrever comportamentos sem apontar soluções de ordem prática. Portanto, destaca-se a relevância das disciplinas psicológicas para a formação docente em especial para os Pedagogos.  Sugere-se que possa desencadear novas reflexões que permitam ir além da fundamentação teórica, e amplie a possibilidade do futuro docente aplicar os conhecimentos psicológicos a serviço da educação. Constatando a efetiva necessidade de ampliar a quantidade de disciplinas de Psicologia no currículo de Pedagogia. Propiciando assim, uma formação que seja favorável ao planejamento da ação do pedagogo no contexto escolar, pois no ambiente educacional estará em constante interação com diferentes situações.

Para a resolução dessa pergunta, foi usado conhecimento sobre as LDB’s, PCN’s e a Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica

A psicopedagogia é o campo do saber que se constrói a partir de dois saberes e práticas, a pedagogia e a psicologia. É através dele que é observado a relação entre os diferentes sujeitos do ensino, como os professores e alunos e a instituição, com o fim de melhorar os problemas de aprendizagem.

A psicologia na formação dos currículos escolares no Brasil está presente nas PCN’s, com o construtivismo e o sociointeracionismo tendo papel fundamental na sua construção em 1998. Podemos observar um exemplo na forma que a educação é tratada pela lei nas Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica (2013, pág 35):

“Na Educação Básica, o respeito aos estudantes e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais, identitários, é um princípio orientador de toda a ação educativa. É responsabilidade dos sistemas educativos responderem pela criação de condições para que crianças, adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade (diferentes condições físicas, sensoriais e socioemocionais, origens, etnias, gênero, crenças, classes sociais, contexto sociocultural), tenham a oportunidade de receber a formação que corresponda à idade própria do percurso escolar, da Educação Infantil, ao Ensino Fundamental e ao Médio. “

As Leis de Diretrizes e Bases do Brasil possuem, inclusive, leis baseadas em conceitos sociointeracionistas como o Art. 3º, parágrafo II e III, que permite que o aluno e a escola são livres para construir o próprio conhecimento e o Art. 24º, parágrafo IV, que regulariza o ensino como qualitativo, e não quantitativo.

A psicologia é grande influenciadora na formação dos currículos escolares brasileiros, que podem ser observados nas Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica, nas PCN’s e, na forma de Lei, nas Leis de Diretrizes e Bases do Brasil, que regulamenta o ensino em todo o território nacional.

A psicologia tem grande influência na forma que a educação é tratada no Brasil, levando a educação para um forma humanista, que vê o conhecimento como qualitativo e não quantitativo, apoiando e incentivando o conhecimento próprio e as experiência de vida de cada ser humano, para que o aluno seja estimulado a pensar e a criar o próprio conhecimento.

Para a resolução dessa pergunta, foi usado conhecimento sobre as LDB’s, PCN’s e a Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica

A psicopedagogia é o campo do saber que se constrói a partir de dois saberes e práticas, a pedagogia e a psicologia. É através dele que é observado a relação entre os diferentes sujeitos do ensino, como os professores e alunos e a instituição, com o fim de melhorar os problemas de aprendizagem.

A psicologia na formação dos currículos escolares no Brasil está presente nas PCN’s, com o construtivismo e o sociointeracionismo tendo papel fundamental na sua construção em 1998. Podemos observar um exemplo na forma que a educação é tratada pela lei nas Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica (2013, pág 35):

“Na Educação Básica, o respeito aos estudantes e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais, identitários, é um princípio orientador de toda a ação educativa. É responsabilidade dos sistemas educativos responderem pela criação de condições para que crianças, adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade (diferentes condições físicas, sensoriais e socioemocionais, origens, etnias, gênero, crenças, classes sociais, contexto sociocultural), tenham a oportunidade de receber a formação que corresponda à idade própria do percurso escolar, da Educação Infantil, ao Ensino Fundamental e ao Médio. “

As Leis de Diretrizes e Bases do Brasil possuem, inclusive, leis baseadas em conceitos sociointeracionistas como o Art. 3º, parágrafo II e III, que permite que o aluno e a escola são livres para construir o próprio conhecimento e o Art. 24º, parágrafo IV, que regulariza o ensino como qualitativo, e não quantitativo.

A psicologia é grande influenciadora na formação dos currículos escolares brasileiros, que podem ser observados nas Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica, nas PCN’s e, na forma de Lei, nas Leis de Diretrizes e Bases do Brasil, que regulamenta o ensino em todo o território nacional.

A psicologia tem grande influência na forma que a educação é tratada no Brasil, levando a educação para um forma humanista, que vê o conhecimento como qualitativo e não quantitativo, apoiando e incentivando o conhecimento próprio e as experiência de vida de cada ser humano, para que o aluno seja estimulado a pensar e a criar o próprio conhecimento.