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por que o óvario das éguas é invertido?

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Laura Schulz

Na égua a zona parenquimatosa com seus folículos formam o centro do órgão, o qual é envolvido por uma camada espessa e vascularizada de tecido conectivo que corresponde à medula (ovariana) dos outros mamíferos domésticos. A zona parenquimatosa forma a fossa ovulatória uma depressão (formato de "C"), onde os folículos maduros se rompem liberando o oócito.

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Andre Smaira

b>O ovário é a gônada fêmea homóloga aos testes masculinos. Geralmente é um órgão pareado em espécies domésticas, mas no pássaro apenas o Ovário esquerdo está presente. As estruturas encontradas dentro do ovário estão passando por constantes mudanças ao longo do ciclo estral, desde os folículos contendo oócitos , até a formação do Corpus Haemorrhagicum , Corpo Lúteo e, finalmente, Corpus Albicans.
Os ovários são de forma elipsoidal com uma superfície irregular devido à projeção de folículos dominantes e corpos lúteos. Essas irregularidades estão ausentes na égua devido ao córtex e à medula serem revertidos com a ovulação ocorrendo apenas na fossa da ovulação. Eles são os maiores em politicista animais como a porca devido a muitos folículos dominantes, e assim o corpo lúteo, desenvolvendo-se imediatamente.
Em comparação com as de outras espécies de mamíferos, os ovários da égua são estruturalmente únicos. Primeiro, eles são notavelmente grandes e podem medir até 5 a 8 cm ao longo do eixo maior e 2 a 4 cm ao longo do eixo menor. Sua forma muda consideravelmente com o ciclo estral, pois os folículos podem crescer até 4 a 5 cm de diâmetro em éguas de raça clara. Em segundo lugar, a localização do córtex e da medula é invertida.
Finalmente, a ovulação só ocorre na fossa da ovulação na égua. As gônadas equinas fetais são elipsoidais em machos e fêmeas, e as células intersticiais são responsáveis por mais de dois terços do ovário fetal que produz o precursor estrogênico materno. O aumento acentuado das gónadas (ovários ou testículos) atingiu um pico por volta do dia 250 da gestação e foi causado por hipertrofia e hipoplasia de células intersticiais. As gônadas fetais mais tarde começaram a regredir e as alterações degenerativas eram aparentes nas células intersticiais.
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