Dessa forma, temos como requisitos fundamentais do controle de constitucionalidade o fato de que se faz necessário que se tenha uma Constituição rígida, a qual é caracterizada pelo fato de que o processo de alteração se torna mais difícil que o da Lei ordinária, e a atribuição de controle a um órgão supremo.
Com isso, o controle, que seria a análise de compatibilidade vertical, decorre, então, da rigidez e supremacia da Constituição, que pressupõe a noção de um escalonamento normativo onde a Constituição ocupa o topo da pirâmide sendo fundamento de validade de todas as outras normas.
Por fim, temos que as classificações do controle de constitucionalidade são os seguintes: Controle difuso; Controle concentrado; Ação Declaratória de Constitucionalidade; Ação Direta de Inconstitucionalidade; Ação de Inconstitucionalidade por Omissão; Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva; Arguição de descumprimento de preceito fundamental.
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