ESTUDO DE CASO
Na qualidade de Juiz, você se depara com o seguinte caso: o contribuinte “A” celebrou um contrato de venda de cigarros ao contribuinte “B”. Contudo, após a saída dos cigarros do estabelecimento comercial de A, a carga foi roubada, ou seja, o contribuinte comprador não recebeu qualquer mercadoria. Por tal motivo, o contribuinte A deixou de pagar o IPI e ajuizou uma ação para discutir a tese de que não houve fato gerador, por não ter havido a formalização de uma operação mercantil. Como você decidiria?
Não se esqueça de fazer a análise dos elementos do fato tributário, indicando os artigos da CF e CTN:
O tributo in casu e suas características
Competência tributária
Sujeito Ativo
Sujeito Passivo
Hipótese de incidência
Obrigação tributária (tipo)
Como verificar a subsunção legal de um fato gerador à hipótese de incidência?
É relevante destacar a existência dos seguintes aspectos estruturantes do fato gerador:
• Pessoal: sujeitos ativo e passivo;
• Temporal: momento em que ocorre o fato gerador;
• Espacial: local em que ocorre o fato gerador;
• Material: descrição do cerne da hipótese de
incidência;
• Quantificativo: base de cálculo e alíquota.
Artigos Importantes
•CTN:
•Art. 46 a 51,
•Art. 110,
•Art. 113,
•Art. 114,
•Art. 114,
•Art. 116, II,
•Art. 117,
•Art. 119
•Art. 121, I
A qualificação de determinada relação como tributária, ou não, tem relevância sob diversos aspectos, conforme já destacado na aula pertinente às receitas públicas, pois define o regime jurídico aplicável ao caso concreto.
O tributo, receita pública derivada, submete-se a um regime jurídico especial que o diferencia daquele aplicável às receitas públicas de natureza meramente contratual (pagamento de preço público ou tarifa), em especial no que se refere à natureza e espécie de ato necessário para aumentar ou reduzir a carga ou o preço da exigência (se qualificada como tributo exige-se a edição de lei, em cumprimento ao princípio constitucional da legalidade), aos prazos de ações de cobrança (prazo prescricional etc.), a disciplina da execução (aplica-bilidade ou não da Lei nº 6.830/80 — Lei de Execução Fiscal) etc.
A qualificação de determinada relação como tributária, ou não, tem relevância sob diversos aspectos, conforme já destacado na aula pertinente às receitas públicas, pois define o regime jurídico aplicável ao caso concreto.
O tributo, receita pública derivada, submete-se a um regime jurídico especial que o diferencia daquele aplicável às receitas públicas de natureza meramente contratual (pagamento de preço público ou tarifa), em especial no que se refere à natureza e espécie de ato necessário para aumentar ou reduzir a carga ou o preço da exigência (se qualificada como tributo exige-se a edição de lei, em cumprimento ao princípio constitucional da legalidade), aos prazos de ações de cobrança (prazo prescricional etc.), a disciplina da execução (aplica-bilidade ou não da Lei nº 6.830/80 — Lei de Execução Fiscal) etc.
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