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Como utilizar o direito para estimular investimentos em áreas sociais com menor retorno em vez de setores com alta rentabilidade?

💡 3 Respostas

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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

A partir da expansão do processo de globalização financeira que ocorreu durante todo o século XX, as esferas de funcionamento da sociedade passaram a ser subordinadas pela esfera financeira. A rentabilidade dos investimentos passou a orientar as decisões dos agentes mais do que nunca. A partir disso, novos obstáculos surgiram para o desenvolvimento da sociedade como um todo. Dessa maneira, agentes da economia passaram a fazer o uso de diversos instrumentos, entre eles os jurídicos, para garantir que outros setores da sociedade pudessem ter seu crescimento facilitados pela dinâmica do fluxo de capitais.


RESOLUÇÃO

A partir da globalização financeira, agentes de diferentes partes do mundo puderam ter acesso a ativos até então indisponíveis. Novos ativos financeiros surgiram, e novos investimentos passaram a ser realizados em áreas ainda pouco desenvolvidas. Em sua maioria, proliferaram-se investimentos em áreas com grande rentabilidade, em esferas da sociedade que permitiam a permanência de tal nível de rentabilidade por algum período de tempo. Os investimentos sociais, neste contexto, não foram considerados, uma vez que a rentabilidade muitas vezes só existe em longo prazo, ou nem ao menos existe. Dessa maneira, agentes da sociedade, sobretudo aqueles que fazem parte do Jurídico, do Legislativo e do Executivo, passaram a institucionalizar instrumentos de estímulo aos investimentos sociais. Pode-se citar, por exemplo, o caso daqueles que executam determinado tipo de investimento em instituições carentes, ou que possuam em seu nome instituições de apoio aos menos favorecidos, buscando algo em troca do governo, que promete a exoneração de impostos, rebatimento de demais tipos de pagamento.


CONCLUSÃO

Na medida que o capitalismo se desenvolveu, houve áreas das economias que passaram a ter menor rentabilidade que as demais. Os investimentos sociais se tornaram pouco atrativos, por vezes, o que motivou a criação e instituição de instrumentos e ferramentas que buscassem contornar este problema, de maneira que houvesse a busca pela execução de tais investimentos por parte dos agentes econômicos.


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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

A partir da expansão do processo de globalização financeira que ocorreu durante todo o século XX, as esferas de funcionamento da sociedade passaram a ser subordinadas pela esfera financeira. A rentabilidade dos investimentos passou a orientar as decisões dos agentes mais do que nunca. A partir disso, novos obstáculos surgiram para o desenvolvimento da sociedade como um todo. Dessa maneira, agentes da economia passaram a fazer o uso de diversos instrumentos, entre eles os jurídicos, para garantir que outros setores da sociedade pudessem ter seu crescimento facilitados pela dinâmica do fluxo de capitais.


RESOLUÇÃO

A partir da globalização financeira, agentes de diferentes partes do mundo puderam ter acesso a ativos até então indisponíveis. Novos ativos financeiros surgiram, e novos investimentos passaram a ser realizados em áreas ainda pouco desenvolvidas. Em sua maioria, proliferaram-se investimentos em áreas com grande rentabilidade, em esferas da sociedade que permitiam a permanência de tal nível de rentabilidade por algum período de tempo. Os investimentos sociais, neste contexto, não foram considerados, uma vez que a rentabilidade muitas vezes só existe em longo prazo, ou nem ao menos existe. Dessa maneira, agentes da sociedade, sobretudo aqueles que fazem parte do Jurídico, do Legislativo e do Executivo, passaram a institucionalizar instrumentos de estímulo aos investimentos sociais. Pode-se citar, por exemplo, o caso daqueles que executam determinado tipo de investimento em instituições carentes, ou que possuam em seu nome instituições de apoio aos menos favorecidos, buscando algo em troca do governo, que promete a exoneração de impostos, rebatimento de demais tipos de pagamento.


CONCLUSÃO

Na medida que o capitalismo se desenvolveu, houve áreas das economias que passaram a ter menor rentabilidade que as demais. Os investimentos sociais se tornaram pouco atrativos, por vezes, o que motivou a criação e instituição de instrumentos e ferramentas que buscassem contornar este problema, de maneira que houvesse a busca pela execução de tais investimentos por parte dos agentes econômicos.


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RD Resoluções

CONTEXTUALIZAÇÃO

A partir da expansão do processo de globalização financeira que ocorreu durante todo o século XX, as esferas de funcionamento da sociedade passaram a ser subordinadas pela esfera financeira. A rentabilidade dos investimentos passou a orientar as decisões dos agentes mais do que nunca. A partir disso, novos obstáculos surgiram para o desenvolvimento da sociedade como um todo. Dessa maneira, agentes da economia passaram a fazer o uso de diversos instrumentos, entre eles os jurídicos, para garantir que outros setores da sociedade pudessem ter seu crescimento facilitados pela dinâmica do fluxo de capitais.


RESOLUÇÃO

A partir da globalização financeira, agentes de diferentes partes do mundo puderam ter acesso a ativos até então indisponíveis. Novos ativos financeiros surgiram, e novos investimentos passaram a ser realizados em áreas ainda pouco desenvolvidas. Em sua maioria, proliferaram-se investimentos em áreas com grande rentabilidade, em esferas da sociedade que permitiam a permanência de tal nível de rentabilidade por algum período de tempo. Os investimentos sociais, neste contexto, não foram considerados, uma vez que a rentabilidade muitas vezes só existe em longo prazo, ou nem ao menos existe. Dessa maneira, agentes da sociedade, sobretudo aqueles que fazem parte do Jurídico, do Legislativo e do Executivo, passaram a institucionalizar instrumentos de estímulo aos investimentos sociais. Pode-se citar, por exemplo, o caso daqueles que executam determinado tipo de investimento em instituições carentes, ou que possuam em seu nome instituições de apoio aos menos favorecidos, buscando algo em troca do governo, que promete a exoneração de impostos, rebatimento de demais tipos de pagamento.


CONCLUSÃO

Na medida que o capitalismo se desenvolveu, houve áreas das economias que passaram a ter menor rentabilidade que as demais. Os investimentos sociais se tornaram pouco atrativos, por vezes, o que motivou a criação e instituição de instrumentos e ferramentas que buscassem contornar este problema, de maneira que houvesse a busca pela execução de tais investimentos por parte dos agentes econômicos.


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