Ainda que sem saber qual o "caso concreto", a resposta seria negativa.
O Estado não pode custear "qualquer valor" de honorários cobrados pelo advogado porque a despesa dos entes estatais deve ser precedida, em regra, de um processo licitatório, em que haja concorrência. Não por outro motivo que os entes públicos são juridicamente assistidos por membros da carreira da advocacia pública, escolhidos via concurso, cujos honorários contratuais decorrem da lei. A rigor, essas autoridades não recebem honorários, mas subsídios, pagos por força e na forma da lei, não unilateralmente arbitrados pelo patrono.
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