Segundo Kant: a) O juízo sintetico a posteriori não expressa um conhecimento necessário e universal, e o juízo a priori sim. b) O juízo analítico

O juízo analítico-sintético é a distinção entre dois tipos de proposições : proposições analíticas e proposições sintéticas . Em geral, proposições analíticas são aquelas cujo valor de verdade pode ser determinado em virtude do significado dos termos envolvidos, e proposições sintéticas são aquelas que, para determinar seu valor de verdade, requerem algum tipo de teste empírico.

Por exemplo, a proposição "nenhum solteiro é um homem casado" é uma proposta analítica, porque basta entender o que "solteiro" e "casado" significa estar convencido de que é verdade. Por outro lado, a proposição “alguns solteiros é médica" é uma proposição sintética, uma vez que para determinar se é verdadeira ou falsa, deve-se fazer um levantamento ou algum tipo de pesquisa empírica.

Uma das primeiras reflexões sobre uma proposição analítica pode ser encontrada na famosa expressão de Parmênides: "Ser é e não Ser não é". A verdade necessária desta proposição parece ser uma consequência direta do que se entende por ser e não-Ser. A noção parece mais elaborada em Platão. Com efeito, as proposições analíticas se manifestam no conhecimento dialético platônico, a partir da elaboração dos conceitos universais que, como ideias, possibilitam a compreensão dos objetos deste mundo. Pois, com efeito, qualquer afirmação sobre a essência de algo é uma afirmação desse algo como um caso particular de uma ideia que, em última análise, a define.

O juízo analítico-sintético é a distinção entre dois tipos de proposições : proposições analíticas e proposições sintéticas . Em geral, proposições analíticas são aquelas cujo valor de verdade pode ser determinado em virtude do significado dos termos envolvidos, e proposições sintéticas são aquelas que, para determinar seu valor de verdade, requerem algum tipo de teste empírico.

Por exemplo, a proposição "nenhum solteiro é um homem casado" é uma proposta analítica, porque basta entender o que "solteiro" e "casado" significa estar convencido de que é verdade. Por outro lado, a proposição “alguns solteiros é médica" é uma proposição sintética, uma vez que para determinar se é verdadeira ou falsa, deve-se fazer um levantamento ou algum tipo de pesquisa empírica.

Uma das primeiras reflexões sobre uma proposição analítica pode ser encontrada na famosa expressão de Parmênides: "Ser é e não Ser não é". A verdade necessária desta proposição parece ser uma consequência direta do que se entende por ser e não-Ser. A noção parece mais elaborada em Platão. Com efeito, as proposições analíticas se manifestam no conhecimento dialético platônico, a partir da elaboração dos conceitos universais que, como ideias, possibilitam a compreensão dos objetos deste mundo. Pois, com efeito, qualquer afirmação sobre a essência de algo é uma afirmação desse algo como um caso particular de uma ideia que, em última análise, a define.

O juízo analítico-sintético é a distinção entre dois tipos de proposições : proposições analíticas e proposições sintéticas . Em geral, proposições analíticas são aquelas cujo valor de verdade pode ser determinado em virtude do significado dos termos envolvidos, e proposições sintéticas são aquelas que, para determinar seu valor de verdade, requerem algum tipo de teste empírico.

Por exemplo, a proposição "nenhum solteiro é um homem casado" é uma proposta analítica, porque basta entender o que "solteiro" e "casado" significa estar convencido de que é verdade. Por outro lado, a proposição “alguns solteiros é médica" é uma proposição sintética, uma vez que para determinar se é verdadeira ou falsa, deve-se fazer um levantamento ou algum tipo de pesquisa empírica.

Uma das primeiras reflexões sobre uma proposição analítica pode ser encontrada na famosa expressão de Parmênides: "Ser é e não Ser não é". A verdade necessária desta proposição parece ser uma consequência direta do que se entende por ser e não-Ser. A noção parece mais elaborada em Platão. Com efeito, as proposições analíticas se manifestam no conhecimento dialético platônico, a partir da elaboração dos conceitos universais que, como ideias, possibilitam a compreensão dos objetos deste mundo. Pois, com efeito, qualquer afirmação sobre a essência de algo é uma afirmação desse algo como um caso particular de uma ideia que, em última análise, a define.