Durante a história da educação surgiram algumas tendências pedagógicas distintas que procuram sempre identificar e estabelecer quais os melhores métodos para o processo educacional, ou seja, como o professor poderia transmitir melhor os conteúdos, como os alunos poderiam ter mais interesse, como eles poderiam apreender e reter mais os conhecimentos obtidos, etc.
Existe uma tendência pedagógica que entende que mesmo que o professor e o aluno estejam em patamares diferentes, ou seja, o professor na posição de quem pode ensinar e o aluno na posição de quem precisa aprender, o aluno é livre para pensar e agir, ou seja, o aluno deixa de ser meramente uma figura passiva e se torna ativo dentro do processo educacional. Assim, esta tendência pedagógica percebe que quando o aluno manipula os conteúdos oferecidos em sala de aula segundo suas próprias perspectivas do mundo e conhecimentos familiares, este conhecimento é muito melhor apreendido e retido. Isto porque o conhecimento acaba sendo aplicável na vida deste aluno, que consegue formar toda uma cadeia de significação para os conteúdos programáticos.
Portanto, esta tendência pedagógica, chamada progressista-libertária, entende o professor muito mais como um guia dos alunos, que procura catalisar o processo de educação de cada aluno, do que um mestre que tem a função de transmitir conteúdos. Isso pode ser feito porque o aluno é livre e, neste sentido, tem autonomia para construir e desenvolver seu próprio conhecimento com a ajuda de um professor.
Durante a história da educação surgiram algumas tendências pedagógicas distintas que procuram sempre identificar e estabelecer quais os melhores métodos para o processo educacional, ou seja, como o professor poderia transmitir melhor os conteúdos, como os alunos poderiam ter mais interesse, como eles poderiam apreender e reter mais os conhecimentos obtidos, etc.
Existe uma tendência pedagógica que entende que mesmo que o professor e o aluno estejam em patamares diferentes, ou seja, o professor na posição de quem pode ensinar e o aluno na posição de quem precisa aprender, o aluno é livre para pensar e agir, ou seja, o aluno deixa de ser meramente uma figura passiva e se torna ativo dentro do processo educacional. Assim, esta tendência pedagógica percebe que quando o aluno manipula os conteúdos oferecidos em sala de aula segundo suas próprias perspectivas do mundo e conhecimentos familiares, este conhecimento é muito melhor apreendido e retido. Isto porque o conhecimento acaba sendo aplicável na vida deste aluno, que consegue formar toda uma cadeia de significação para os conteúdos programáticos.
Portanto, esta tendência pedagógica, chamada progressista-libertária, entende o professor muito mais como um guia dos alunos, que procura catalisar o processo de educação de cada aluno, do que um mestre que tem a função de transmitir conteúdo. Isso pode ser feito porque o aluno é livre e, neste sentido, tem autonomia para construir e desenvolver seu próprio conhecimento com a ajuda de um professor.
Durante a história da educação surgiram algumas tendências pedagógicas distintas que procuram sempre identificar e estabelecer quais os melhores métodos para o processo educacional, ou seja, como o professor poderia transmitir melhor os conteúdos, como os alunos poderiam ter mais interesse, como eles poderiam apreender e reter mais os conhecimentos obtidos, etc.
Existe uma tendência pedagógica que entende que mesmo que o professor e o aluno estejam em patamares diferentes, ou seja, o professor na posição de quem pode ensinar e o aluno na posição de quem precisa aprender, o aluno é livre para pensar e agir, ou seja, o aluno deixa de ser meramente uma figura passiva e se torna ativo dentro do processo educacional. Assim, esta tendência pedagógica percebe que quando o aluno manipula os conteúdos oferecidos em sala de aula segundo suas próprias perspectivas do mundo e conhecimentos familiares, este conhecimento é muito melhor apreendido e retido. Isto porque o conhecimento acaba sendo aplicável na vida deste aluno, que consegue formar toda uma cadeia de significação para os conteúdos programáticos.
Portanto, esta tendência pedagógica, chamada progressista-libertária, entende o professor muito mais como um guia dos alunos, que procura catalisar o processo de educação de cada aluno, do que um mestre que tem a função de transmitir conteúdo. Isso pode ser feito porque o aluno é livre e, neste sentido, tem autonomia para construir e desenvolver seu próprio conhecimento com a ajuda de um professor.
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