Segundo George Marmelstein, “a liberdade de manifestação do pensamento é exercida de múltiplas formas: discursos falados, escritos, desenhos, manifestações artísticas (música, filme, teatro, etc.), pinturas, desenhos, cartazes, sátira e assim sucessivamente. Até mesmo o silêncio, muitas vezes, pode simbolizar o exercício dessa liberdade. Afinal, em certos casos, ‘um minuto de silêncio’ vale mais do que mil palavras. O silêncio também pode ser bastante eloquente.
Aliás, até mesmo um ato como ‘queimar a bandeira nacional’, por mais intrigante que possa parecer, também pode ser considerado como dentro da área de proteção da liberdade de manifestação do pensamento...” (Curso de Direitos Fundamentais. 6ª ed. pg. 126)
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