A membrana celular é uma fina película lipoprotéica formada por fosfolipídios e proteínas, cuja espessura varia entre 7,5 a 10 nanômetros, delimitando o citoplasma de todos os tipos de células (bactérias, algas, fungos, protozoários, animais e vegetais), recebendo variadas denominações: plasmalema, membrana plasmática ou membrana citoplasmática.
No interior das células eucariontes o citoplasma apresenta organelas e canais constituídos por membranas semelhantes às que envolvem a célula, sendo responsável pela seleção de tudo o que entra e sai da célula.
Esse envoltório foi visualizado pela primeira vez durante a década de 1950, somente possível devido o aprimoramento do microscópio eletrônico. A partir de então, o crescente desenvolvimento tecnológico e o refinamento de técnicas citológicas, possibilitaram aos cientistas S. J. Singer e G. Nicolson (1972), proporem uma estrutura padrão − O modelo do mosaico fluido − representando esquematicamente a membrana plasmática.
Por esse modelo, a melhor proposta aceita atualmente, demonstra que a membrana possui duas camadas de fosfolipídios, formada por uma molécula de glicerol, duas cadeias de ácidos graxos, sendo uma saturada e a outra insaturada, uma coligação fosfato e um grupamento polar.
Quando a sua composição, as células possuem organelas que realizam a respiração, e até mesmo apoptose celular. Dentre essas organelas, temos a membrana, que compreende a proteção da célula, como um muro, essas membranas não costumam se diferenciar nos seres vivos, entretanto, algumas podem possuir características particulares, como no caso das plantas que possuem a celulose, como proteção extra da membrana plasmática.
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Análises Clínicas
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