A expansão romana foi motivada por várias razões, nomeadamente:
Manutenção da segurança – nos primeiros tempos, os romanos tiveram que lutar pela sobrevivência, defendendo-se dos ataques dos vizinhos; depois, conhecedores das suas fraquezas, lançaram vitoriosas contraofensivas, alargando deste modo o território;
Necessidades econômicas – o conflito acentuado entre aristocracia e pequenos proprietários pela posse de terras, o surgimento de latifúndios (grandes propriedades) e a produção virada para o mercado, motivaram os romanos a expandirem-se em busca de terras, escravos, mercados, matérias-primas e outras riquezas.
Aumento de poder e prestígio – a aristocracia romana, sobretudo os líderes políticos e militares, pretendia aumentar sua glória e prestígio e alargar o poder do povo romano sobre habitantes de outras regiões.
O desejo da população de transformar Roma em uma grande e poderosa civilização. Além disso, havia a necessidade de conquistar novos territórios e, juntamente com eles, poder político, novas riquezas.
Além disso, as conquistas de Roma garantiam a eles mão-de-obra escrava que eram um dos elementos que moviam a economia praticada na antiguidade clássica.
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