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Projeto de lei de reintevgração de posse, qual recurso cabivél no referido projeto de Lei, e qual a solução juridica para reverter o ato de polícia?

💡 4 Respostas

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wlademir galdino delgado

No caso do projeto de lei, existe um controle de constitucionalidade/legalidade feito pelo próprio congresso, razão pela qual não há possibilidade de recurso.

APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. PROCESSO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO COM BASE NO ART. 267, VIII, DO CPC. IMPETRAÇÃO COM O ESCOPO DE CONTESTAR A CONSTITUCIONALIDADE DE PROJETO DE LEI E SUA TRAMITAÇÃO. MEIO INADEQUADO, POIS, DIANTE DE PROJETO LEGISLATIVO, SE ADMITE O CONTROLE PREVENTIVO, QUE É O CONTROLE POLÍTICO (CONTROLA PROJETO DE LEI). CONTROLE JUDICIAL. REPRESSIVO (CONTROLA LEI FINALIZADA, OU SEJA, SANCIONADA, PROMULGADA E PUBLICADA). AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. NÃO-PROVIMENTO DOS APELOS SOB OUTRO FUNDAMENTO (ART. 267, VI, CPC).

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Estudante PD

O projeto de lei 10010 de 2018 pretende acrescentar o seguinte artigo no Código de Processo Civil:

Art. 565-A. O cumprimento das decisões em ações de manutenção ou de reintegração de posse, sejam de tutela provisória, sejam de tutela definitiva, deverão ser cumpridas no prazo fixado na decisão, que não poderá exceder 48 horas.

Desse modo, se for tutela provisória concedida antes da sentença caberá agravo de instrumento, porém, se for tutela  provisória proferida na sentença ou uma tutela definitiva que seria a sentença depois de uma cognição exauriente caberá apelação. É bom ressaltar que esses recursos não estão sendo indicados pelo projeto de lei, porém, de acordo com o sistema recursal do processo civil caberia esses meios processuais. A solução jurídica seria pedir a suspensão da decisão por meio dos recursos previstos e mencionar que a propriedade não está cumprindo a sua função social algo previsto na Constituição da República de 1988. 

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Caroline Gobbi

O juízo de piso reconheceu o direito à pretensão possessória da autora, no entanto, sob o fundamento de não haver como reintegrá-la, na prática, em face da existência de inúmeras edificações e moradores no local, após tantos anos, negou-lhe o direito à reintegração. 

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