Fontes Materiais: Refere-se ao meio pelo qual é a norma é estabelecida, a competência daquele que cria a norma. As fontes do direito, remetem as formas com as quais o direito se manifesta. Através das fontes do direito, podemos vislumbrar a efetivação da expressão do direito.
Fontes Formais: Entende-se fonte do direito como a base usada para se fazer a justiça, pois aqui, direito pode ser entendido como justiça e a fonte, como base. Assim, fonte do direito pode ser entendido, neste cerne, como: base para se fazer a justiça.
Art. 4o quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Inicialmente, vale lembrar que fontes materiais são “todas as autoridades, pessoas, grupos e situações que influenciam a criação do direito em determinada sociedade”, segundo Dimitri Dimoulis. Ou seja, é materialmente fonte de Direito tudo o que seja relativo à necessidade de elaboração da lei, notadamente a relevância social de um fato. São, portanto, os elementos históricos e ideais da sociedade.
De outro lado, as fontes formais se mostram sendo as denominadas "fontes diretas, primárias ou imediatas". Compem as fontes formais: o próprio ordenamento jurídico positivado, a doutrina e a jurisprudência.
A partir disso, podemos citar como fontes formais do Direito do Consumidor a Constituição Federal (art. 5º, XXXII); o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), o Código Civil; a Jurisprudência do STJ e do STF, as doutrinas consumeristas etc.
Já como fontes materiais, temos os anseios sociais dirigidos à proteção do consumidor, muitas vezes representados pelo volume de reclamações em ouvidorias e e ações judiciais acerca de determinada demanda.
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História e Introdução ao Estudo do Direito
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