a) Os bebês e os peixes (Revista Veja de 04/09/2002)
Ácidos graxos presentes peixes e frutos do mar reduzem os riscos de parto prematuro ou de bebês de baixo peso. Um estudo realizado por professores de dois centros médicos dinamarqueses especializados em acompanhamento de gestação avaliou 8729 mulheres. Entre as que nunca comiam peixe, 7,1% deram a luz bebês abaixo do peso ideal. No grupo das gestantes que consumiam pelo menos 15 gramas uma vez por semana, a porcentagem encontrada foi de 1,9%.
Podemos classificar os peixes em dois grandes grupos bastante diferentes entre si: os condrictes (peixes cartilaginosos) e os osteíctes (peixes ósseos). Apesar de algumas diferenças gritantes, é comum fazermos confusões ao diferenciar os dois grupos. A seguir destacaremos as principais diferenças entre um peixe cartilaginoso e um peixe ósseo. Vale destacar que podemos encontrar alguns representantes que fogem às regras abaixo.
Primeiramente podemos diferenciar os dois grupos pelo esqueleto. Os peixes cartilaginosos possuem esqueleto constituído totalmente por cartilagem, enquanto os peixes ósseos possuem esqueleto constituído basicamente por ossos.
Outra diferença marcante diz respeito às brânquias. Os peixes ósseos possuem uma membrana que recobre as fendas branquiais, enquanto os peixes cartilaginosos possuem suas brânquias expostas, sem nenhuma proteção.
As escamas também podem ser usadas na diferenciação desses dois grupos. Enquanto os peixes cartilaginosos possuem escamas placoides e de origem dérmica e epidérmica, os peixes ósseos apresentam escamas de origem exclusivamente dérmica.
Observando a boca, também é possível verificar uma diferença. Enquanto os peixes cartilaginosos possuem uma boca ventral, os peixes ósseos apresentam sua boca na região anterior do corpo.A reprodução também é um fator importante. Enquanto os peixes ósseos possuem fecundação externa, os cartilaginosos possuem uma estrutura chamada clásper, que atua auxiliando na reprodução interna. O clásper é uma nadadeira pélvica modificada que auxilia na introdução de espermatozoides. Além dessa diferença, podemos destacar o fato que nos peixes cartilaginosos não há o aparecimento de larvas, enquanto nos peixes ósseos existe uma larva que posteriormente se desenvolve e forma o alevino.
Podemos perceber também que os peixes cartilaginosos possuem cloaca, diferentemente dos peixes ósseos.
Outra diferença diz respeito à bexiga natatória, uma estrutura que auxilia na flutuação do peixe. Essa estrutura é encontrada apenas em peixes ósseos.Podemos citar como exemplos de peixes cartilaginosos o tubarão, arraia e o cação. Dentre os peixes ósseos, podemos citar o bagre, pintado e carpa.
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De acordo com a amplamente aceita hierarquia de evidências, a evidência mais confiável vem de revisões sistemáticas, seguidas de evidências de ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte e estudos de caso-controle. Os três últimos são estudos de pesquisa que se enquadram em uma das duas principais categorias: estudos observacionais ou estudos experimentais.
Os estudos observacionais são aqueles em que os pesquisadores observam o efeito de um fator de risco, teste de diagnóstico, tratamento ou outra intervenção sem tentar mudar quem está ou não exposto a ele. Estudos de coorte e estudos de caso-controle são dois tipos de estudos observacionais.
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