O Brasil Colonial foi marcado, inicialmente, pela educação pelos jesuítas que ensinavam basicamente gramática e retórica para o alunado.
Todavia, com a entrada de Marquês de Pombal, a educação passou a ser mais elitizada, visto que os professores eram nomeados pelos chefes de Governo para dar inicio ao processo educacional, e apenas a elite tinha a oportunidade de se formar academicamente, para formar cidadãos do Estado.
A evangelização foi um dos principais objetivos dos jesuítas e eles estavam comprometidos com o ensino e a educação, na Europa e no exterior. As atividades missionárias, nas cidades e no campo, foram complementadas por um forte compromisso com a educação. Isso tomou a forma da abertura de escolas para meninos, primeiro na Europa, mas rapidamente se estendeu para a América e a Ásia.
A fundação de missões , escolas e seminários católicosfoi outra conseqüência do envolvimento dos jesuítas na educação. Como os espaços e culturas onde os jesuítas estavam presentes variavam consideravelmente, seus métodos de evangelização eram muito diferentes de um lugar para outro. No entanto, o envolvimento da sociedade no comércio, arquitetura, ciência, literatura, línguas, artes, música e debate religioso correspondiam ao mesmo propósito principal da cristianização.
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