O argumento dos sonhos questiona como posso saber se estou dormindo ou sonhando sendo que muitas vezes penso que estou acordado, mas na verdade estou sonhando. O argumento do Deus enganador propõem que taçvez eu tenha sido criado por um Deus que fez com que eu sempre estivesse errado, até quando acho que estou certo. O argumento do gênio maligno é a hipótese de que há uma entidade poderosa que faz com que eu erre sempre.
A res cogitans é figura na filosofia cartesiana como a parte intelectual, que pensa, já a res extensa é a extensão material, chamada de coisa corpórea. Por meio da distinção feita por Descartes entre corpo e alma, estas coisas ficam distintas e são conhecidas de modos diferentes. Por fim, as ideias inatas são aquelas ideias que Descartes entende que já nascemos com elas: que eu existo, que sou uma coisa pensante, que Deus existe, etc.
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