Entretanto, a compatibilidade entre doador e receptor nem sempre ocorre, resultando em rejeição do órgão transplantado.
O componente da membrana plasmática envolvido no processo de rejeição é:
(A) colesterol
(B) fosfolipídeo
(C) citoesqueleto
(D) glicoproteína
O processo de reconhecimento de fatores estranhos se dá mediante a presença do glicolálix, uma importante glicoproteína presente em todas as membranas plasmáticas das células.
Dessa forma, para que o transplante seja aceito pelo organismo receptor, é preciso que o glicolálix reconheça o novo tecido.
Se isto não ocorre, haverá rejeição, e será iniciada uma reação de inflamação e ataque imunológico, visto que o organismo reconhecerá como um agente estranho.
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