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Alícia propôs Ação de Divórcio Litigioso em face de Marcos, uma vez que se tornou insuportável a vida em comum. Ao receber a inicial, o juiz, como

Alícia propôs Ação de Divórcio Litigioso em face de Marcos, uma vez que se tornou insuportável a vida em comum. Ao receber a inicial, o juiz, como dispõe a Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015, constatando que a peça preenchia os requisitos essenciais e que não era caso de improcedência liminar do pedido, designou audiência de mediação. Diante da hipótese em tela, na mediação judicial, podemos afirmar que:As partes, na mediação judicial, não podem recusar os mediadores, salvo nas hipóteses legais de suspeição e impedimento dos mesmos. Porém a autonomia da vontade das partes é preservada, pois os mediandos continuarão senhores de suas próprias decisões.\tAs partes não podem ser assistidas por advogados ou defensores públicos.\tNa mediação judicial, as partes podem recusar o mediador.\tO juiz não poderia designar audiência de mediação em a concordância das partes, pois estaria enfrentando o princípio da autonomia das partes.\tO procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até trinta dias, contados da primeira sessão.

💡 7 Respostas

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Andre Smaira

Sabe-se que é possível afirmar, de acordo com a lei colocada e, também, com relação ao assunto em apreço, que as partes integrantes do relacionamento, em conformidade com a mediação judicial, não pode haver recusa dos mediadores, exceto em hipóteses legais que envolvem a suspeição e impedimento dos mesmos. No entanto, preserva-se a autonomia da vontade nas partes, já que os responsáveis pelo processo de mediação irão continuar donas de suas próprias decisões.

Verifica-se, portanto, que é possível encontrar a opção correta na presente questão: No caso, trata-se do primeiro item apresentado.

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Juliana Bureli

As partes, na mediação judicial, não podem recusar os mediadores, salvo nas hipóteses legais de suspeição e impedimento dos mesmos. Porém a autonomia da vontade das partes é preservada, pois os mediandos continuarão senhores de suas próprias decisões.

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Nelson Costa

As partes, na mediação judicial, não podem recusar os mediadores, salvo nas hipóteses legais de suspeição e impedimento dos mesmos. Porém a autonomia da vontade das partes é preservada, pois os mediandos continuarão senhores de suas próprias decisões.

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