Sobre a Lei de Mendel
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RD Resoluções
Há mais de um mês
Assim, existem três leis de Mendel que explicam os caracteres dos filhos de dois indivíduos, mas existem apenas duas leis de transmissão mendelianas: a lei de segregação de caracteres independentes (2ª lei, que, se não levada em consideração a lei da uniformidade é descrita como 1ª lei) e a lei da herança independente de caracteres (3ª lei, às vezes descrita como 2ª lei).
Morgana S
Há mais de um mês
As Leis de Mendel levam o nome do seu criador, Gregor Johann Mendel, um monge agostiniano que atualmente possui o título de “Pai da Genética”. O trabalho de Mendel, realizado entre os anos de 1856 e 1863, foi embasado em experimentos com ervilhas, a fim de compreender as características de hereditariedade.
O trabalho de Mendel foi fundamental para o avanço da genética, a área da biologia que estuda os processos de transmissão de características genéticas de um indivíduo para seus descentes. Hoje, essa área é fundamental para prevenção e tratamento de doenças e, consequentemente, para a continuidade da vida.
A Genética Moderna tem como base as Leis de Mendel e para compreendê-la, os conceitos de alguns termos são fundamentais:
• Alelo: forma alternativa de um gene e que afeta a mesma característica de forma diferente;
• Células diploides e haploides: as células diploides são formadas por dois cromossomos (2n), enquanto as haploides são formadas por um cromossomo (n);
• Cromossomos: organelas celulares compostas por DNA que carregam vários genes;
• Fenótipo: características bioquímicas, fisiológicas e morfológicas notáveis visualmente no indivíduo;
• Hereditariedade: transmissão de características dos pais para os seus descendentes, através da reprodução;
• Gametas: células sexuais. Nos humanos existem os espermatozoides (masculino) e os óvulos (feminino);
• Gene: fragmento de DNA responsável pela codificação e determinação das características do indivíduo;
• Genótipo: constituição genética do indivíduo.