Em países com epidemia generalizada de HIV, por exemplo, os homens “são menos propensos a fazer o teste de HIV do que as mulheres, menos propensos a ter acesso à terapia antirretroviral e mais propensos a morrer de doenças relacionadas à AIDS do que as mulheres”, concluiu o estudo.
O mesmo princípio se aplica aos portadores de tuberculose, com pacientes do sexo masculino menos propensos a procurar atendimento do que as mulheres. O relatório também descobriu que das 40 principais causas de morte, 33 delas contribuem de forma mais significativa para a redução da expectativa de vida em homens do que em mulheres.
Compartilhar