Sinalização autócrina: destaca-se pelo fato de a molécula sinalizadora atuar na própria célula, ou seja, a célula-alvo é a célula secretora.
Sinalização endócrina: nessa sinalização, as moléculas sinalizadoras (hormônios) são secretadas e, pela corrente sanguínea, chegam até sua célula-alvo.
Existem vários tipos de sinalização, onde a endócrina, a autócrina e a parácrina são algumas das mais conhecidas. Na endócrina, temos o caso da comunicação lenta de longo alcance, onde as moléculas sinalizadoras utilizam a corrente sanguínea para chegar às células receptoras do sinal. Já no caso da autócrina, as moléculas que emitem os sinais são alvos das próprias substâncias sinalizadoras. E, na parácrina, as moléculas sinalizadoras conseguem atingir somente as células próximas da célula que emitiu o sinal, ou seja, é uma comunicação local.
Portanto, as sinalizações endócrina, autócrina e parácrina diferenciam-se por ser uma comunicação de longo alcance pelo sangue, uma comunicação para si própria e uma comunicação de curto alcance, respectivamente.
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