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A transição epidemiológica apresenta importantes diversidades regionais decorrentes das diferenças socioeconômicas e de acesso aos serviços de saúde, resultando em um modelo polarizado de transição. |
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Dois processos são responsáveis pelas mudanças no perfil da população: a transição demográfica (mudança no perfil de morbimortalidade ocorridas nas últimas décadas) e a transição epidemiológica (diminuição das taxas de fecundidade, natalidade e aumento da expectativa de vida) |
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Permanecem, alguns desafios, como a persistência de doenças associadas à miséria e exclusão social, como a tuberculose e a hanseníase; a alta incidência da malária na região da Amazônia Legal, e as recorrentes epidemias da dengue. |
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As mudanças observadas nos padrões de ocorrência das doenças têm gerado novos desafios para o governo, os gestores e os tomadores de decisão do setor de saúde. |
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As doenças crônicas, se não adequadamente prevenidas e gerenciadas, custam caro para o Sistema Único de Saúde (SUS), gerando a necessidade de investimento em pesquisa, vigilância, prevenção, promoção da saúde e defesa da vida saudável. |
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Fundamentos de Estatística e Epidemiologia
•UFRR
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