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como ocorre o ciclo de kebres?

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Tiago Marinho

O ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos só ocorre, graças à presença das enzimas chamadas desidrogenases, a produção gradual de elétrons e prótons. 

O ciclo de Krebs tem início co ma condensação da acetil-CoA, proveniente de piruvato ou de ácido graxo, comácidos oxalacético, produzindo ácido cítrico. Este sofre uma série de modificações e acaba produzindo ácido oxalacético, que, por sua vez, recomeça o ciclo.

O resultado final do ciclo de Krebs do ácido cítrico é o seguinte: graças às desindrogenases, ocorre a produção de hidrogênio, que dará prótons e elétrons. Descarboxilases levam à produção de CO2, e no processo existe uma reação exoenergética que promove a síntese de dois mols de ATP por mol de glicose consumida.

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Bruno Martins

Etapa 1

O acetil se juntará com a Coenzima A, que é uma enzima associada com uma vitamina, que vai aumentar a velocidade das reações químicas no ciclo de Krebs e formará uma molécula chamada acetilcoenzima A (acetil-CoA).
Na entrada do ácido pirúvico e na quebra para se transformar em enzima acelticoenzima, temos a liberação de energia e a produção de um NADH. Não podemos esquecer que, a cada glicose quebrada, produzimos 2 ácidos pirúvicos, então o resultado são 2 coenzimas e 2 NADH.

Etapa 2

Com a acetilcoenzima (Acetil-CoA) formada, começa o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico.
O ácido oxalacético se une com a acetil-CoA e a coenzima se solta, porque ela só serve para acelerar essa reação. O acetil com 2 carbonos se une com o ácido oxalacético, que tem 4 carbonos, formando um composto com 6 carbonos, que é o ácido cítrico.
Temos agora um composto com 6 carbonos. Quebrar tudo de uma vez liberaria energia muito rapidamente, e as mitocôndrias não conseguiriam aproveitar e transferir toda essa energia para os ATPs e os NADHs. Por isso o ciclo de Krebs acontece em etapas, para poder se aproveitar melhor a energia contida em toda a molécula.

Etapa 3

O ácido cítrico perde um carbono e se transforma no ácido cetoglutárico, o carbono perdido é liberado na forma de CO2 e, quando há quebra, consequentemente há liberação de energia, então essa energia cria mais um NADH.

Etapa 4

Com 5 carbonos, o ácido cetoglutárico é quebrado novamente, liberando mais um carbono em forma de CO2 e criando outra NADH e dessa vez, também um ATP. A nova molécula com 4 carbonos é o ácido succínico, que agora não tem mais nenhum carbono proveniente da glicose.
O objetivo agora é transformar esse ácido succínico em ácido oxalacético, que também tem 4 carbonos. Portanto, nos próximos passos do ciclo não haverá mais perda de carbono, apenas perda de hidrogênios, ações de desidrogenação e a perda de oxigênio.

Etapa 5

O ácido succínico é transformado em ácido málico. Não há quebra de carbono, mas há energia liberada, que forma o FADH2, uma molécula carregadora de energia. A diferença entre ele e o NAD é que ele carrega menos energia, ou seja, menos elétrons. Há também a formação de água na perda do oxigênio.

Etapa 6

O ácido málico finalmente irá se transformar em ácido oxalacético, também num processo de desidrogenação, liberando energia e formando mais um NADH. Quando esse ácido oxalacético encontra outra Coenzima A, o ciclo recomeça.
Lembre-se: todo esse ciclo acontece na presença de oxigênio, senão as moléculas de carbono não se quebram!
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Sara Almeida

Matriz mitocondrial

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