Antigamente, a psiquiatria positivista retratava a doença de forma restrita, só olhavam o paciente pelos sintomas que ele apresentava. Colocar a doença entre parênteses seria entender a subjetividade, a cultura, o meio que esta pessoa doente está inserida, não justificar os sintomas da doença, sendo que alguns são efeitos colaterais dos remédios. Seria uma forma de afastar a classificação produzida tanto no interior dos manicômios, por conta de estar institucionalizado, quanto externamente, pela rotulação que a sociedade impusesse.
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Saúde Coletiva e Saúde Mental
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