Descreva o processo genérico de atuação homeostática

O processo homeostático de liberação de um hormônio inicia-se com um estímulo (1). Tal

estímulo pode se dar, por exemplo, com a alteração de uma variável regulada. Tal alteração é

“percebida” por um sensor (2), que pode ser uma célula especializada e capacitada a identificar

alterações acima ou abaixo de uma faixa homeostática pré-determinada. Referido sensor envia

um sinal da alteração, caracterizando um fluxo aferente (3) de sinalização ao centro integrador (4) (que constitui a referência da terminologia aferência – entrada, e eferência – saída). O centro

integrador, por sua vez, processa o sinal de entrada e define o tipo de resposta adequada para

remediar a alteração de uma variável regulada. A resposta é enviada por um sinal eferente (5), que incide um alvo (6) a ser acionado para desempenhar uma determinada função de modo a

efetivamente proceder com a resposta (7) apropriada. Geralmente, notoriamente para vias

reflexas hormonais, a própria resposta incide sobre o estímulo, de forma a mitiga-lo. Neste caso,

a resposta não impede que um novo estímulo se processe em sua origem, apenas atenua sua

influência. Este fator é conhecido como feedback negativo.

Então, o fluxo homeostático de uma via de controle reflexa compreende: estímulo (1),

Sensor (2), via aferente (3), centro integrador (4), via eferente (5), alvo (6) e resposta (7).