Os escoramentos serão medidos por metros quadrado (m²) de área escorada quantificando-se a área total das paredes que serão contidas com escoramento. Em caso de execução, estruturas estacionárias (estações elevatórias, estações de tratamento, etc.) recomenda-se o uso de escoramento com pranchões metálicos. Sua quantificação será feita pelo cálculo da área total, em m², das paredes escoradas (comprimentos de projeto X profundidade de projeto). Em caso de obras lineares (adutoras, redes, etc.) recomenda-se uso de escoramentos com módulos pré-fabricados. A quantificação será feita pelo cálculo da área, em m², das paredes de vala escoradas (comprimentos X profundidade da vala de projeto X 2 paredes de vala). Os itens para pagamento dos serviços são definidos pela largura de vala (menor que 1,50 m; maior ou igual a 1,50 m e menor que 2,50 m) e por faixas de profundidade (0,00 m a 1,50 m; 1,50 m a 3,00 m; 3,00 m a 4,50 m). Definidas as dimensões da vala, em projeto, a área de escoramento será paga pelo item da Tabela Compesa que combine as faixas de largura e profundidade adequadas a essas dimensões de projeto. Além disso, conforme determinações de projeto, as áreas de realização dos serviços serão qualificadas quanto ao nível de interferência que, sendo considerado fator limitador de produtividade, proporcionará custos diferentes a depender do local de execução dos serviços. Em geral, áreas urbanas não classificadas com alto nível de interferência. Já a classificação em baixo nível de interferência se dá dentro de empreendimentos em construção, terrenos baldios, áreas não ou pouco urbanizadas ou em área não pavimentada e pouco movimentada, sobretudo onde não há restrições no movimento dos equipamentos. Nos preços p
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Segurança do Trabalho na Construção Civil
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