Os evangélicos admitirem apenas a autoridade dos escritos bíblicos, ao contrário dos católicos que além da Bíblia também admitem a autoridade da “Tradição Apostólica” e a dos “Antigos Padres da Igreja” além do “Magistério Permanente” (que corresponde à autoridade dos Papas e a dos bispos reunidos em Concílio Ecumênico).
Os livros bíblicos não aceitos pelos evangélicos são os mesmos recusados pela “tradição judaica” por não serem considerados “inspirados por Deus”. Isto porque os judeus da Palestina só consideram os textos bíblicos escritos no idioma hebreu, desconsiderando as outras línguas estrangeiras.
Obedecendo as ideias de Martinho Lutero, o pai do protestantismo, durante a reforma no século XVI d.C. os protestantes adotaram a mesma regra judia para a aceitação dos livros do Antigo Testamento. Já os católicos, justificando-se de que Jesus provavelmente teve acesso aos textos bíblicos tantos no idioma hebraico, como no aramaico e no grego, tendo prevalecido o idioma grego na época dos apóstolos quando surgiu a Igreja cristã. Por essa razão, os católicos passaram a admitir também os livros escritos em grego que não faziam parte da bíblia hebraica.
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