A partir dos estudos sobre as variedades linguísticas, também é preciso se repensar sobre as novas formas de ação corretiva. Sobre esse fato, Bechara nos afirma:
“[...] quando se fala de ação corretiva, obviamente não estamos querendo entender a procura do erro de gramática e a correção dele, mas sim um exame de eficácia com que foi estruturada a mensagem”.
BECHARA, E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2005. p. 47.
Com base nos estudos da sociolinguística e na citação de Bechara, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
( ) É importante analisar se a criança conseguiu se expressar, mesmo que ainda apresente alguns “erros” gramaticais.
( ) A correção do “erro” deve ser o ponto-chave da ação corretiva do docente de língua portuguesa.
( ) A busca pela identificação do erro e a correção dele deve ser o ponto-chave das aulas de português.
( ) A eficácia da comunicação se mostra presente na capacidade de transmitir a mensagem e não somente nos “erros” gramaticais.
Assinale a alternativa que apresente a sequência correta.
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