Evoca as conquistas tão puras, as conquistas de bravos realmente, mas as conquistas cheias de sangue, de injustiças, talvez, no domínio do índio, na afirmação de todo esse sofrimento, ora de tragédia, ora de afirmações brilhantes, numa nova nacionalidade. Os caprichos da história são caprichos às vezes terríveis e o sangue do índio subjugado iria ressurgir na força de uma nova Pátria, transfundido na cultura do europeu, na afirmação, no estado de uma consciência da América, de uma consciência do Brasil e de uma consciência da Amazônia e, mais do que isso, de uma consciência do Amazonas como participante decisivo no processo histórico brasileiro.
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