I. O mediador fica impedido, pelo prazo de um ano, contado do término da última audiência em que atuou, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes, sendo permitido, entretanto, atuar como árbitro ou funcionar como testemunha em processos judiciais ou arbitrais pertinentes a conflito em que tenha atuado como mediador.
II. Dentre os princípios que orientam a mediação estão, a boa-fé, a busca do consenso, a autonomia da vontade das partes e a imparcialidade do mediador, podendo a mediação versar sobre todo o conflito ou parte dele.
III. Na mediação, como na conciliação, o poder de decidir o conflito (por meio do acordo) pertence exclusivamente às partes e não ao terceiro e tanto a mediação, como a conciliação, poderão ser extraprocessuais ou endoprocessuais.
IV. Não é preciso ser servidor do Judiciário ou mesmo magistrado aposentado para atuar como mediador judicial, onde, qualquer pessoa capaz, graduada há pelo menos dois anos em qualquer curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação e que tenha sido capacitada pode atuar como mediador extrajudicial.
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