"A ideia de ser no mundo explicita então o fato de que o "ser que é" se constitui enquanto quem de uma existência humana no mesmo movimento em que um mundo se constitui enquanto mundo, isto é, enquanto mundo para esse ser que nele é. Não há sentimento, comportamento ou qualquer outro modo de ser de uma pessoa que exista isoladamente, como um fenômeno "em si". (BARBOSA, 1998, p.8).
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